Seresta das quatro estações
Tênue persiste seu soprar
Todo dono de ondas contempladas
Póstumo maestro das bandeiras
Desígnio de caminhos escondidos
Que se revelam em seu passar
E jamais compete em suas chegadas
Chega, tudo toca, em nada fica
Dispersam-se aos montes
E se desfazem/
Quem dera eu fosse teu existir
Para que soubesse de onde vem
E também para onde vais
Majestade onipresente, jamais cessa
Descansa em caminhos altos
A tudo ver e sentir/
Trazem as nuvens sobre todos os céus
E no além-do-além dá-lhes as formas
Que se desfazem aos olhos dos mortais
E caminha sobre a tempestade dos mares
"Que faz o homem se transformar
E começar onde a terra se encontra com as águas."
Desígnio de caminhos escondidos
Que se revelam em seu passar
E jamais compete em suas chegadas
Chega, tudo toca, em nada fica
Dispersam-se aos montes
E se desfazem/
Quem dera eu fosse teu existir
Para que soubesse de onde vem
E também para onde vais
Majestade onipresente, jamais cessa
Descansa em caminhos altos
A tudo ver e sentir/
Trazem as nuvens sobre todos os céus
E no além-do-além dá-lhes as formas
Que se desfazem aos olhos dos mortais
E caminha sobre a tempestade dos mares
"Que faz o homem se transformar
E começar onde a terra se encontra com as águas."