6 de abril de 2019

"Fragmentos."



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Livros sem sociedades, sem o saber
Em declínio de rumores desprezíveis
Qual tombam riquezas e desfazem sonhos
De tetos que guardam a ciência do conhecimento

(Para tudo desconhecer e transformar)

Patrimônios que se perderam
Num tempo passado
Que sempre chega antes de  outro século
E se inventa o futuro, que não existe

Mas terno está a ser guardado
A ser imaginado dentro do pensamento
Silvando nas horas e no espaço
Sem o tempo a fluir.

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...