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Livros sem sociedades, sem o saber
Em declínio de rumores desprezíveis
Qual tombam riquezas e desfazem sonhos
De tetos que guardam a ciência do conhecimento
(Para tudo desconhecer e transformar)
Patrimônios que se perderam
Num tempo passado
Que sempre chega antes de outro século
E se inventa o futuro, que não existe
Mas terno está a ser guardado
A ser imaginado dentro do pensamento
Silvando nas horas e no espaço
Sem o tempo a fluir.