Ver o invisível que encanta
Como uma canção que nasce
Em folhas de árvores
Altas e sublimes para subir
Deitar-se ao tronco de estrelas
Que faz descer o céu de mar
Que em olhos escuros
Torna tudo muito claro a sorrir
Faz despencar o abismo
E na embriaguez do sono, faz sonhar
Para tornar possível a aproximação
Através da ponte que salta o abismo
A manhã caída sobre a noite
Faz viver a alma para depois descansar o corpo...
Sente que a vida passa
Vive, porque tudo passa
E só fica aquilo que se permite./
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