“Doce chuva emanharada de gotas cristalinas
Como orvalhos caindo em ninguém
Dava partida uma história sem fim
Castelos que se desmoronam ao vento
Uma ponte que não leva a lugar nenhum
Suas noites vazias eram promessas
Do seu amanhã... Perdia-se
Em ilusões provocadas por algumas razões
Descia e subia as marés
Ela tinha ecos de pensamentos
De barro ao ouro, de um mar ao outro
Fechou-se os olhos e tocava
Sendo tocada, movida ela foi
Sua alvorada nova, seu amor ri aos medos
"Dos vazios que existiam nascia um mal
Mas dentro de si, revestia-se o
Silêncio que enchia-a de razões
No seu linho de cor ela dançava, impetuosa Laura."
(As noites solitárias acabaram, adeus)
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