18 de maio de 2010

“Lembra-te de dar-te uma sugestão de consciência
Pois este é o primeiro gosto de um amanhecer
Delicioso, e por segundos estranho.
Como águas correntes em lábios
Sedentos de sede, como um gole de champanhe
Lembro-me de como neste momento
Sutil e único alguma coisa mudou

De rios que retornam pro mar
Como nuvens que nunca param nos céus...”

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