29 de julho de 2010

"Acordava todos os dias, não sabia se o que fazia era ruim, ou bom. Não tem uma velha guitarra, mas quando escuta-as, parece tocar. Nos fins de tarde, sempre o demasio de uma tarde comum, não tem muitos barulhos na cidade. Aparentemente parece depressivo, mas viajava pelas estradas, no sul de Londres. As luzes acesas, os passos que desviavam outros corpos, esbarrão? Nem pensar, se quer um toque. A verdade é que faz tudo certo, podia sair por ai, vender tua poesia, comprar as pessoas. A chuva desta tarde, lhe traria alívio imediato, pelo menos as mãos se lavariam, para limpar o rosto, quem disse que teria de ter uma lágrima, o céu as vezes chorava, e tinha vezes que parecia não querer parar. Mas então quando chegava a noite, era hora de ir! E uma velha poesia, era o que se poderia oferecer ... Não tinha cena, pois estava tudo certo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...