Dos flagelos que forjam a vida
Com a perca de tudo
Inexorável imaginação que comemora
As angélicas dançam no seu moinho de flores
Com as rupturas das nuvens
Entre visões acesas, Anilinas
Com as soleiras à rodopiar
Numa brisa mansa a cantar
Como instrumentos insinuantes
As catedrais escondidas
Que formam cristais estelares
Penumbra as cordilheiras desérticas
Fronteiras de epicentros só, um
O trôpego angelical
Sob os homens acéfalos
Marítimos a navegar detritos
"Desces
Descreves
Eis
Que
Prevaleces...
"A riqueza que nos falta, é ver a pobreza com bondade, para que ela nos receba com nobreza."
Nenhum comentário:
Postar um comentário