9 de maio de 2011

"Poesia em mim."

E quem sabe o coração não busque um fim?
Sobre o sonho de uma música celebrar
Encanto do mar sobre a folha do rio
A curva das ondas entre ruas de gente
Quem sabe pensa que a mente
Mas quem sabe a mente que pensa
A sobriedade dos muros altos, ah, caminhar
Este conhecimento de filosofia, cheia de sentidos
Com esta poesia feita no momento
Canto assim como não sabe e faço
Assim como aprendi, e talvez assim
Quem sabe não, são estas cores
A transmissão, uma imaginação e nada em vão
Quem sabe sim, feito pra mim, pensa que sabe
O cérebro voa, o pássaro voa, danço assim
Como feito pra mim, efeito louco
Mas consagrado, só um desejo, o de vencer
Mesmo que cedo, só para não tardar
Ah, esta poesia, quem dera fosse
Só penso assim, talvez você também
Vejo uma roda que centraliza
Como se centra o silêncio,
Era tudo tão certo, de repente incerto!
Quem sabe eu não esteja enganado?
Nem mesmo as dúvidas, nem as certezas
Algumas proezas, entre uma prosa
E alguns versos inseparáveis
De um eu para mim,, de mim para alguém
Conversa de bares e banjulins
A selva de querubins
Que sobe um anjo e canta uma fada
Sobre esta música celebrar
Pois o coração não encontra o fim
A curva estreita, mas eu caminho
Pois sou o mar se estou nele
Todos os sentidos como uma lenda
Poesia assim de sentidos sem fim...
...Interpretar e ser
um minuto é pouco
Pra vida toda que se tem
E paira aqui um sorriso...
Projeto Escrita Total: Escrita rápida com mapa mental

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