26 de outubro de 2012

.Silêncio

"Nada dobra nossas vontades,
Até que um pensamento morra,
Nada pode mudar em  definitivo
De um interior em silêncio

E no fundo dessa bagunça
O espírito aniquilo as visões
Do mesmo modo que sonhos morrem
Ao despertar num novo amanhecer

Como se ser o veneno ainda não bastasse
Bebê-lo para sentir o gosto
O que há no coração?
Pois se quer enxergo sua comporta!

Passo e descaminho, para desviar-me
Que mesmo de olhos fechados
Ainda posso sentir o que trás a vida
Ver como as coisas são

Aceitar este inevitável,
Nem sempre tudo esteve certo
Essa criança, sobrevive a isso?
Elas vedam os olhos e assistem tudo."

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