Cidade fantasma de uma mata serrada
Há algo lá fora!
Se esconde as sombras, enriquece o olhar
Trilhos e linhas perdidas
O silêncio que fala da noite
Carrega a fragrância de uma flor
Se acende a fogueira
Olhos perdidos as vitrais
Figuras que assolam o males
Para longe do sentido intímo
A vela a dissipar sombras
Que nunca conhece os ventos
Trilhas de uma cidade fantasma
Assomos de sonhos perdidos
Espelho de luzes frágeis
Jazindo profundo adormecer
Espectros de trovoadas
Que desenham um infinito horizonte
Onde estranhamente caem
Milhares de estrelas, além-do-além.
A //Ruany Barros
22 de abril de 2013
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