Uma coisa flagrada pelo pensamento
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Preciosidade
Amanhã serei silêncio
Silêncio de um homem cansado De tentativas errantes Mas que foi feliz ao semear bondade Um choro reprimido agora partido Deixo escrito o ...
-
Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado Dolorido, mas que só a alma sente Coisa essa que não ...
-
"O universo é surdo aos nossos pedidos, mas ele é reativo as nossas ações. Condicionados a não olhar o caminho do outro, alcançamos a...
-
"Não servimos apenas porque existimos, mas por que queremos colher. Então se doe para tudo aquilo que for bom".
Nenhum comentário:
Postar um comentário