Uma coisa flagrada pelo pensamento
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
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