7 de setembro de 2017

Sei que há minas...

Onde se extrai prata e o ouro fino
E diante da pedra se funde com o metal
Pondo fim a extremidade, esquadrinhando as utopias
Diante das cavernas dos pensamentos

Entre sua escuridão e as sombras da morte/

O ribeiro transborda, nada sabe quem habita ali
E ninguém sabe, quem ali habita
Então se esgotam as águas, e os homens partem
Da terra que antes. abandonou, agora desolada

A ave rapina, ignora a safira e o pó do ouro
Por isso, voa além do alcance das mãos
Tudo que há, faz nascer pelos rochedos
Rios e caminhos ocultos, que só vê a criança

Quando tudo faz imaginar/

Moinhos de vento, fulmegando acima dos trilhos
Encoberta ilha dos viventes, que não se troca
Pelos cristais ou rubis
E nem topázios ou diamantes, se igualam aos relâmpagos

Leis para as chuvas, e caminhos para o relâmpago dos trovões
Peso dos ventos e medida as águas
Se estende o caminho, e descubro o lugar
Pois nem pérolas, pode nos dar valor

E o homem perde teu próprio valor, dando a tudo que vem do abismo/

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