Observa e para o movimento
Pois se há o movimento, nada vai parar
Pois caminho que segue, não me vê
E se não vejo, é porque não paro
Sentei-me a escrever e ouvir a rádio
Músicas de um cenário antigo
De anos que se quer vivi
Todas as notícias passavam
Parei e sentei-me ali sem o movimento,
E tudo no mundo parou
Eu para tudo que é importante
Sem nada perceber por está superfície, rasa
Não há silêncio na presa do caçador
Nem tampouco lamúrias ao vento da águia
Desbravar oceanos quão bom descobridor
De um paraíso terrestre, chamado novo mundo
Conta uma história fantástica esta terra
Explora a solidão e tudo não fará. muito sentido
Mas há razão na existência
Que deixo de ser, para tudo transformar
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