Dentro desse sonho, há uma imagem da morte
E ela me leva onde há um saco de ossos
Em que ali está o meu nome
E pelo corredor daquele vale escuro e frio
Por entre as entranhas das sombras
Flui meu espírito sem qualquer pedaço de carne
Tange a morte a dança e sorrindo a bruxa vem na escuridão
Por quatro vezes me falta o ar enquanto sonho
Desejo plácido onde me tocam quatro mãos
Descem as nuvens e ecoa o vento do norte
Por um segundo volto a ser uma criança
Que inocentemente faz tornar ás horas para trás
A desordem que traz á tona a visão
Desperto sem ar, mas volto a sonhar
Águas escorrem sobre o efeito de uma antiga magia
Percorro sonâmbulo, mas tão vivo quanto essa semente
E descubro que não há nada que possam fazer
Que não possa ser desfeito com a batida do meu coração.
A noite trouxe dia,
E tua luz, trouxe-me notícia da morte.
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