30 de abril de 2013
29 de abril de 2013
"Do eterno ao profundo...
Passa e corre como um vento
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios
Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes
Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas
Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras
Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios
Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes
Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas
Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras
Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.
28 de abril de 2013
(...) A porta (...)
Antes de tudo, um sonho
E assim chega a vida...
Sentido sussurrante
Espectro inesperado
Que se divide em dois caminhos
Uma travessia além-mar
Para a curva do destino
Que cruza todas estradas
Sobre dois caminhos
A tudo que pode alcançar
Que o tempo realiza
E o momento se desfaz
Fórmula do sol do amanhã
Nublado que se faz ruim
Luz da lua que transcende
Um para criar o outro
Jazem estrelas que brilham vidas
Solstício de um longo inverno
Desfazem pensamentos formados
Reluzindo solenidades aos olhares.
E assim chega a vida...
Sentido sussurrante
Espectro inesperado
Que se divide em dois caminhos
Uma travessia além-mar
Para a curva do destino
Que cruza todas estradas
Sobre dois caminhos
A tudo que pode alcançar
Que o tempo realiza
E o momento se desfaz
Fórmula do sol do amanhã
Nublado que se faz ruim
Luz da lua que transcende
Um para criar o outro
Jazem estrelas que brilham vidas
Solstício de um longo inverno
Desfazem pensamentos formados
Reluzindo solenidades aos olhares.
26 de abril de 2013
" .Os ventos que passam por estas terras devastam as histórias, sociais e politicamente conhecidas pelos homens. Por isso penso como quem sabe que os homens também passarão por estas terras como um vento breve e passageiro para além da história. E aqueles que fizerem de si fragmentos por uma mudança, deixaram marcas para que o futuro lembre-se de que também passará mesmo que não existam momentos deste presente, deste segundo. ."
25 de abril de 2013
"Ela, Primavera...
"Nesse meio fio da estrada,
caminha uma criança sem destino
Ela se desfaz das sombras e das solidões
Entoa canções de ninar onde se esconde os medos
"Cintilando as noites pelas estrelas a brilharem
Deita-se a realidade, fecha os olhos
Ela oculta males, de um corpo e alma
O exterior de si que se move
Tremeluz os sonhos do horizonte
E devasta o vento toda sorte
Arrastam folhas sobre a morte
Onde jaz um silêncio sepulcral
"Como o que nada torna, e volta estações
Finda noite ao dia, gestos do corpo dela
O ruidar do lago sobre as grutas
Sol de 'primavera'
Sobre um belo entardecer
Sem ilusões de um momento
Porque em tudo há sentido
Porque olhos e ouvidos também se fecham.
caminha uma criança sem destino
Ela se desfaz das sombras e das solidões
Entoa canções de ninar onde se esconde os medos
"Cintilando as noites pelas estrelas a brilharem
Deita-se a realidade, fecha os olhos
Ela oculta males, de um corpo e alma
O exterior de si que se move
Tremeluz os sonhos do horizonte
E devasta o vento toda sorte
Arrastam folhas sobre a morte
Onde jaz um silêncio sepulcral
"Como o que nada torna, e volta estações
Finda noite ao dia, gestos do corpo dela
O ruidar do lago sobre as grutas
Sol de 'primavera'
Sobre um belo entardecer
Sem ilusões de um momento
Porque em tudo há sentido
Porque olhos e ouvidos também se fecham.
24 de abril de 2013
23 de abril de 2013
Uma coisa flagrada pelo pensamento
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
22 de abril de 2013
" ... Desenhos vitrais,
Cidade fantasma de uma mata serrada
Há algo lá fora!
Se esconde as sombras, enriquece o olhar
Trilhos e linhas perdidas
O silêncio que fala da noite
Carrega a fragrância de uma flor
Se acende a fogueira
Olhos perdidos as vitrais
Figuras que assolam o males
Para longe do sentido intímo
A vela a dissipar sombras
Que nunca conhece os ventos
Trilhas de uma cidade fantasma
Assomos de sonhos perdidos
Espelho de luzes frágeis
Jazindo profundo adormecer
Espectros de trovoadas
Que desenham um infinito horizonte
Onde estranhamente caem
Milhares de estrelas, além-do-além.
A //Ruany Barros
Há algo lá fora!
Se esconde as sombras, enriquece o olhar
Trilhos e linhas perdidas
O silêncio que fala da noite
Carrega a fragrância de uma flor
Se acende a fogueira
Olhos perdidos as vitrais
Figuras que assolam o males
Para longe do sentido intímo
A vela a dissipar sombras
Que nunca conhece os ventos
Trilhas de uma cidade fantasma
Assomos de sonhos perdidos
Espelho de luzes frágeis
Jazindo profundo adormecer
Espectros de trovoadas
Que desenham um infinito horizonte
Onde estranhamente caem
Milhares de estrelas, além-do-além.
A //Ruany Barros
16 de abril de 2013
"Sigo num segundo mudo,
O mundo que em todo se perde
Deveras eu ser isso que vejo
Passar sem ser, fingir
Mundo de tumulto
Que aceita homens como reais
O que tanto possuem?
Para isso serem? Reais?
São apenas reais
Que se fazem em notas
A par de tudo passa
Sem serem percebidos
Do que se fala?
O que se entende?
Não sei ao certo!
Talvez consiga ver algo.
O mundo que em todo se perde
Deveras eu ser isso que vejo
Passar sem ser, fingir
Mundo de tumulto
Que aceita homens como reais
O que tanto possuem?
Para isso serem? Reais?
São apenas reais
Que se fazem em notas
A par de tudo passa
Sem serem percebidos
Do que se fala?
O que se entende?
Não sei ao certo!
Talvez consiga ver algo.
"Esses, esses
"Olhos que se elevam e guardam o céu
Como se as sombras da chuva ofuscassem nuvéns
E há um caminho-além-do-além
Que sempre existiu para uma nova jornada
Chega a madrugada e o sol da luz a flor
Um rosto a se iluminar quando o mundo surge
O vento de uma vasta maré a transbordar
Lá-além-do-além ...
A ilusão que se mistura a realidade de um céu
Que perpetua a magia de uma terra existir
As areias do silêncio que deslizam montes
Círculos que se fecham pelas estradas
Onde se perdem almas intocáveis, que vagam
Sobre floras serradas, neblinadas ao tilintar
Bailando as flores dispersas ao chão
Mina d'agua d'ourada, a queda de um anjo
Os ventos e as marés, sombra de um mundo
Silêncio de vasta distância, uma jornada
Flores que se dão ao sol, lua que se dá ao mundo
E assim ofusca-se o tempo ainda não vivido.
Como se as sombras da chuva ofuscassem nuvéns
E há um caminho-além-do-além
Que sempre existiu para uma nova jornada
Chega a madrugada e o sol da luz a flor
Um rosto a se iluminar quando o mundo surge
O vento de uma vasta maré a transbordar
Lá-além-do-além ...
A ilusão que se mistura a realidade de um céu
Que perpetua a magia de uma terra existir
As areias do silêncio que deslizam montes
Círculos que se fecham pelas estradas
Onde se perdem almas intocáveis, que vagam
Sobre floras serradas, neblinadas ao tilintar
Bailando as flores dispersas ao chão
Mina d'agua d'ourada, a queda de um anjo
Os ventos e as marés, sombra de um mundo
Silêncio de vasta distância, uma jornada
Flores que se dão ao sol, lua que se dá ao mundo
E assim ofusca-se o tempo ainda não vivido.
'Mesmo quando aprendemos pouco.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
14 de abril de 2013
11 de abril de 2013
"Lila de lindos lilases azulis
Que cintilam o paraíso dos olhos
Perdidos ao leo da noite estrelada
Onde uiva um sonho a montanha
Luci di luna que faz Lila brilhar
Sobre o reflexo do lago dançante
De ondas que trazem o sonho
Sobre o gramado tapete a dançar
Pinta os olhos Lila de Lilás
Perfumada as flores do campo
Como se uma menina atrevida
Que mergulha sobre sonhos de Lilás
Arquiteta de uma arte que se finda
Que antes perdida e descolorida
Agora mais que brilha, Luci di luna
Para Linda Lila de lilás
Que cintilam o paraíso dos olhos
Perdidos ao leo da noite estrelada
Onde uiva um sonho a montanha
Luci di luna que faz Lila brilhar
Sobre o reflexo do lago dançante
De ondas que trazem o sonho
Sobre o gramado tapete a dançar
Pinta os olhos Lila de Lilás
Perfumada as flores do campo
Como se uma menina atrevida
Que mergulha sobre sonhos de Lilás
Arquiteta de uma arte que se finda
Que antes perdida e descolorida
Agora mais que brilha, Luci di luna
Para Linda Lila de lilás
"Minhas ruas ninhadas a ouros
Não é como todos dizem
E sim como tudo se decepciona
Um céu nublado sem estrelas
Uma alma insípida a vitrine do mercado
A vida como um desespero a viver
Falando isso como isso o é
O intervalo de dois tempos
O que nasce e em seguida morre
Brotando ares quimícos para esconder
A terrena visão dos horizontes
Que se perdem dia-a-dia
Como se luta para achar poesia
Nisso que passa por todos sem perceberem
Pensamentos pavimentados a ouros
Como uma vida justa de existir
Azuis que me enlaçam ao mar
Buscando imposssíveis a realizar
Uma visão de tudo que sopra
Para além-de-mim chegar.
Não é como todos dizem
E sim como tudo se decepciona
Um céu nublado sem estrelas
Uma alma insípida a vitrine do mercado
A vida como um desespero a viver
Falando isso como isso o é
O intervalo de dois tempos
O que nasce e em seguida morre
Brotando ares quimícos para esconder
A terrena visão dos horizontes
Que se perdem dia-a-dia
Como se luta para achar poesia
Nisso que passa por todos sem perceberem
Pensamentos pavimentados a ouros
Como uma vida justa de existir
Azuis que me enlaçam ao mar
Buscando imposssíveis a realizar
Uma visão de tudo que sopra
Para além-de-mim chegar.
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Preciosidade
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