31 de maio de 2010
Deveria me discursar finitamente para não deixar de brilhar, mas vou lhe escrevendo com a certeza de que o que vivi ontem, já me esqueci. Com tudo o que me significa que não deixei de viver e suportar-te. O que também agora vai ser esquecido. E nada disso significará que não lhe terá alguma importância. Pois não vou atenuar-me hoje no céu escuro; Estou andando entre os mortais, sem sê-los ardente, mas admirante.
Foi um sonho que tive!
30 de maio de 2010
A ciência nada explica, se não aquilo que gerou
O medo nada faz se não te parar,
A vida nada nos dá , se não aquilo que queremos
A doença, não se cura com drogas,
Mas a força do coração guia a mente
Impedindo-nos de enganar-se, por si só
A coragem, é a relação entre não desejar sentir,
Confiar é o que gera a confiança
Segredos não são mais do que segredos
Loucura nada mais do que uma passagem
para realidade.
Interlúdio II, Persistir.
Será teus pensares que lhe darão aquilo que quer,
a vida é um interlúdio dos sons que ouvimos, por pode imaginar. Não são as impressões, mas serão sempre os teus veres, a crer que podemos tudo a partir daquilo que estamos a crer.
Não é o mal que nos permanece, mas é o bem que podemos fazer nascer das coisas mais simples.
Aqui tudo pode-se começar com uma letra maiúscula, sem mesmo ter pensado antes, vão se fazendo linhas imaginárias, postado a cada letra a fé de que nada é real até que possamos ver.
E tudo que se tem, é por mérito dos gestos que não se pagam, mas se dá sem esperar nada. Pois é do nada que se pode fazer o tudo necessário, para viver, acreditando que os sonhos, são só sonhos.
Gosto de violinos, e saques, pena que não tenho ambos, mas posso ouvir os sons que me fantasiam o que viverei amanhã, alegrias infinitas que divido, contigo!
29 de maio de 2010
_Quando teus seios descansam nas palmas das minhas mãos, te confesso, é o peso mais delicioso que já carreguei. Quando teus lábios de forma sedutora tocam os meus, eu sinto que toco no paraíso. Quando envoltos nessa doce magia, de tocar nossos corpos. Uma centelha sagrada me leva a decifrar, cada pedaço dele. Mapeio, cada detalhe como se desenhasse o local de um tesouro em que sou o único sabedor. Amar-te me parece a ápice de um sonho, que era apenas uma quimera distante, mas hoje sei, sinto tua existência_
Ele brilha e reflete, um espelho
Mutilando o olhar exausto
Quebrando o demasio,
fazendo-se uma realidade
O relógio descontínuo, faz-se
Lentidão pro tempo que passa
Nada sente, inteligentemente
Desenterra sua fraqueza
Age como um remédio
E o maior dos medos
Torna-se um resgate
São infinitos, começando
Uma chuva, de orvalhos
Que molham as folhas
Tempo se tem, tanto se passou
E nenhum pouco para se dar
Quero um lugar
Para dispersar o tempo
Majestosamente uma magia atemporal.
Mutilando o olhar exausto
Quebrando o demasio,
fazendo-se uma realidade
O relógio descontínuo, faz-se
Lentidão pro tempo que passa
Nada sente, inteligentemente
Desenterra sua fraqueza
Age como um remédio
E o maior dos medos
Torna-se um resgate
São infinitos, começando
Uma chuva, de orvalhos
Que molham as folhas
Tempo se tem, tanto se passou
E nenhum pouco para se dar
Quero um lugar
Para dispersar o tempo
Majestosamente uma magia atemporal.
Vai se misturando os dois
Começa onde havia uma luz
Encontra-se debaixo dos lençóis
Os olhos fechados, o corpo sente
Um sentimento que não vai se perder
Através do que se sente, a vontade
O desejo, urros, abafados
Perto, as pernas tremiam
As unhas pareciam cortar a pele frágil
Os corpos suados, era amor
Era o poder de se sentir vivos
Momento tempestuoso, árduo
Eram partes de uma cachoeira
As cenas lívidas parte dum rio
Nadando através de um mar
A gota inofensiva cai
Transparente....
Começa onde havia uma luz
Encontra-se debaixo dos lençóis
Os olhos fechados, o corpo sente
Um sentimento que não vai se perder
Através do que se sente, a vontade
O desejo, urros, abafados
Perto, as pernas tremiam
As unhas pareciam cortar a pele frágil
Os corpos suados, era amor
Era o poder de se sentir vivos
Momento tempestuoso, árduo
Eram partes de uma cachoeira
As cenas lívidas parte dum rio
Nadando através de um mar
A gota inofensiva cai
Transparente....
28 de maio de 2010
È sentimento real que se perde
È falso sentir que se fala
È vida pra se viver, que se faz
È tudo parar porque não quer
È nada entender, mas ainda lendo
È tudo interpretar do jeito que se lê
È do jeito que se vê, que pode-se fazer
È errando que se aprende, não é?
È tudo na razão, ou nada?
Sim ou não?
È tudo do jeito que se faz
Sem deixar de o fazer!
È falso sentir que se fala
È vida pra se viver, que se faz
È tudo parar porque não quer
È nada entender, mas ainda lendo
È tudo interpretar do jeito que se lê
È do jeito que se vê, que pode-se fazer
È errando que se aprende, não é?
È tudo na razão, ou nada?
Sim ou não?
È tudo do jeito que se faz
Sem deixar de o fazer!
As coisas não mudam,
mas tem seu tempo certo de viver.
Se dito por querer, e não idealizou,
de certo, foi porque deveríamos seguir.
Mas ainda sim, querendo que
seja aquilo que nos vai ser bom!
È isso que acontece, nos permitimos,
do jeito que somos, mas ainda sim
Não deixamos que o nosso permitido
seja aquilo que querem que seja.
mas tem seu tempo certo de viver.
Se dito por querer, e não idealizou,
de certo, foi porque deveríamos seguir.
Mas ainda sim, querendo que
seja aquilo que nos vai ser bom!
È isso que acontece, nos permitimos,
do jeito que somos, mas ainda sim
Não deixamos que o nosso permitido
seja aquilo que querem que seja.
Não é aprendizado, de tudo sabemos, só não o fazemos por pensar que não se pode. E quando não se pode, deve-se fazer. E quando se pode, é melhor não arriscar, podemos perder segundos que valem uma eternidade.
____________________________
_______________ *
Acredita-se que permanece em nossas vidas, aqueles que nos aceitam como somos...Não são os gritos, nem mesmo o que querem, mas vale muito o que somos, sem mesmo ter de mudar para agradar alguém. Quando se vão, de certo não eram pra ficar, dai então... Nos vem algo novo, pronto para ocupar um espaço que foi deixado ao vago, não que devemos impedir que o ocupem, mas que sentem para nos conhecer, e quem sabe assim; Nós teremos uma história que antes não foi contada, pronta para ser vivida...
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Acredita-se que permanece em nossas vidas, aqueles que nos aceitam como somos...Não são os gritos, nem mesmo o que querem, mas vale muito o que somos, sem mesmo ter de mudar para agradar alguém. Quando se vão, de certo não eram pra ficar, dai então... Nos vem algo novo, pronto para ocupar um espaço que foi deixado ao vago, não que devemos impedir que o ocupem, mas que sentem para nos conhecer, e quem sabe assim; Nós teremos uma história que antes não foi contada, pronta para ser vivida...
27 de maio de 2010
26 de maio de 2010
E vou navegando num barco sem rumo. Parando em meio a costa voraz dum mar. E vou pensando que sei nadar sem um colete salva-vidas. E vou deixando o colete salva-vidas, colocando meus pés em terra. Estando na terra, me criarei asas pra voar... Planarei nos horizontes perdidos, querendo encontrar os céus. Pularei as nuvens brancas, aprendendo a como desviar das poças e dos abismos. Deixarei de pedir para fazer... Não mais pensarei depois de imaginar e irei me ver com um destino, dito e pensado antes mesmo de eu, viver!
─ “E porque sentir os mesmos medos de antes?
È por lhe impedirem de ir, sem você tentar?
Ou é porque pensa que o medo pode lhe parar, sobre aquilo que ouviu?
Qual o seu passa-tempo, se não ceder ao que dizem?
Seu herói morreu, ou está vivo? Nestas épocas...
O que vale além das palavras, e não o que se vive?
Tão distante duma montanha,
Longe do mar profundo, perto da vida
Sedento por conselhos e momentos
Fiel ao dízimo, mas descrente daquilo
Que se ouve num culto.
Louco por saber que a normalidade
Se engana por mísera moedas, deixando
De aprender & viver
Ideias, planos e tremores
Encontrar uma verdadeira razão
Não se necessita de um consolo
Mas é preciso da fé do coração
Que enquanto bater, pode acreditar
Mas depois se pode tornar escravo
Daquilo que chamamos, invenção do homem
Nitidamente se vivendo, sabe o que deve-se fazer,
Claramente entrega-se aquilo que chama-se, ilusão
Falo com as paredes, pois elas só me ouvem
Ouço os ventos, e só eles me trazem prazerosa sensação
Não tenho frustrações, tenho imagens sobre ela.
È por lhe impedirem de ir, sem você tentar?
Ou é porque pensa que o medo pode lhe parar, sobre aquilo que ouviu?
Qual o seu passa-tempo, se não ceder ao que dizem?
Seu herói morreu, ou está vivo? Nestas épocas...
O que vale além das palavras, e não o que se vive?
Tão distante duma montanha,
Longe do mar profundo, perto da vida
Sedento por conselhos e momentos
Fiel ao dízimo, mas descrente daquilo
Que se ouve num culto.
Louco por saber que a normalidade
Se engana por mísera moedas, deixando
De aprender & viver
Ideias, planos e tremores
Encontrar uma verdadeira razão
Não se necessita de um consolo
Mas é preciso da fé do coração
Que enquanto bater, pode acreditar
Mas depois se pode tornar escravo
Daquilo que chamamos, invenção do homem
Nitidamente se vivendo, sabe o que deve-se fazer,
Claramente entrega-se aquilo que chama-se, ilusão
Falo com as paredes, pois elas só me ouvem
Ouço os ventos, e só eles me trazem prazerosa sensação
Não tenho frustrações, tenho imagens sobre ela.
25 de maio de 2010
“Não se sabe, se vê acontecer. Não se pensa, se tenta. Não se queria, se quer. Não é impossível, será possível. Não se foi, vai se vir. Não se morre sem antes de viver... Ao abrir os olhos, vê-se o mundo, ao fazer do mundo o que a mente pensa. Vive-se para morrer-te na glória. Não se precisa ir a igreja, só necessita da fé. Não se nada sem saber, mas se pode depois de aprender. Enfrentar o mar, por nele estar é duvidar de sua ira para acalmá-lo ao se fundir. Não é quando a chuva caí, é quando se sai mesmo com a chuva. È na beirada do lago que se vê pequenos peixes, é entrando no lago que se nada com os peixes. Quem dera fosse a geada fora de época a impedir que chegasse a primavera...
"A geada fora de época, o
Tempo fora de hora
A mais doce flor do campo
Ouvia-se o pensamentos de
Seus pecados...
Agora o medo repousava-se
Ao seu lado, a fazendo temer
Típica época outonal
Trazendo um novo inverno, real
Que trás o frio, mas que não
Aos pesados pensares, não trás o medo
Emaranhado de imaginações
Podia-se aquecer no frio
Frente a lareira.
A mais doce flor do campo
Morre...
Para dar vida a uma nova flor
Como se mata aquilo que sentimos
Por não existir, mas se viver."
Tempo fora de hora
A mais doce flor do campo
Ouvia-se o pensamentos de
Seus pecados...
Agora o medo repousava-se
Ao seu lado, a fazendo temer
Típica época outonal
Trazendo um novo inverno, real
Que trás o frio, mas que não
Aos pesados pensares, não trás o medo
Emaranhado de imaginações
Podia-se aquecer no frio
Frente a lareira.
A mais doce flor do campo
Morre...
Para dar vida a uma nova flor
Como se mata aquilo que sentimos
Por não existir, mas se viver."
24 de maio de 2010
“Ela sabia se fosse, teria uma resposta. Como tinha a certeza de que se não fosse, nada iria conseguir. Pensava na resposta sem antes saber, imaginava o que teria sem antes ir. Sonhando a ponto de criar em si um próprio mundo. Sobretudo... A solidão só ensina a ser só, e ela aprendeu muito bem;
Vai-se em surto de uma
Imensa criatividade, sem medo
Ou se esvaindo em seus
Comportamentos pensativos
Uma corriqueira tentativa
Inacessíveis realizares
Sabia que o mundo era
Bem maior do que os seus
Olhos viam, só precisava
Saber que tendo aqueles pares
Como os pés e um conjunto de
Pensar, poderia tornar o mundo, teu.
Vai-se em surto de uma
Imensa criatividade, sem medo
Ou se esvaindo em seus
Comportamentos pensativos
Uma corriqueira tentativa
Inacessíveis realizares
Sabia que o mundo era
Bem maior do que os seus
Olhos viam, só precisava
Saber que tendo aqueles pares
Como os pés e um conjunto de
Pensar, poderia tornar o mundo, teu.
21 de maio de 2010
Finja não ouvir
E pense que acreditas
Não queira desistir,
mas erre mais do que podes
E tua voz te fará lutar
Se não existe uma chance,
haverá uma possibilidade
Invente uma vibe, vibe?
O que é fácil?
Se alguns rolam dados,
que tal fazer um jogo?
È na liberdade que faz
do poder o que se deve fazer
Ter o que fazer é opcional
Fazer é uma questão de querer
Ter, é por fazer ou tentar
Frustrar-se, por só pensar
E vai lá entender, sobre o
que estou dizendo se até você
Está achando suas respostas!
E pense que acreditas
Não queira desistir,
mas erre mais do que podes
E tua voz te fará lutar
Se não existe uma chance,
haverá uma possibilidade
Invente uma vibe, vibe?
O que é fácil?
Se alguns rolam dados,
que tal fazer um jogo?
È na liberdade que faz
do poder o que se deve fazer
Ter o que fazer é opcional
Fazer é uma questão de querer
Ter, é por fazer ou tentar
Frustrar-se, por só pensar
E vai lá entender, sobre o
que estou dizendo se até você
Está achando suas respostas!
Antes mencionaram que seria para sempre
Um gesto de fidelidade, são pelo que se diz.
Digo que se quiser, posso fazer
Não será sempre, mas uma vez quero te fazer sorrir
Um gesto da minha loucura.
A felicidade da loucura permite atrasar
a pressa... Deixando a promessa
E a palavra da eternidade, viver um futuro
sem mesmo sentir se será o certo.
È ali, talvez em minha nostalgia
Que eu me lembre de você,
Ou quem sabe embriagado de
lembranças infinitas não prometidas.
Um gesto de fidelidade, são pelo que se diz.
Digo que se quiser, posso fazer
Não será sempre, mas uma vez quero te fazer sorrir
Um gesto da minha loucura.
A felicidade da loucura permite atrasar
a pressa... Deixando a promessa
E a palavra da eternidade, viver um futuro
sem mesmo sentir se será o certo.
È ali, talvez em minha nostalgia
Que eu me lembre de você,
Ou quem sabe embriagado de
lembranças infinitas não prometidas.
Uma nova viagem para se ter
Mesmo que vá sozinho
Alguém ficará ali
Na brisa do mar que voraz
È ondulado pelos ventos.
Atravesso oceanos em minhas viagens
Não é preciso duma companhia
Pra você não se esquecer
E eu nem mesmo precisar me perder
Espero então chegar...
O vento que te levou,
Mas o tempo que trará
A indiferença do que se pensa
Por aquilo que se deseja.
Mesmo que vá sozinho
Alguém ficará ali
Na brisa do mar que voraz
È ondulado pelos ventos.
Atravesso oceanos em minhas viagens
Não é preciso duma companhia
Pra você não se esquecer
E eu nem mesmo precisar me perder
Espero então chegar...
O vento que te levou,
Mas o tempo que trará
A indiferença do que se pensa
Por aquilo que se deseja.
"A questão das palavras, trata-se daquilo que pensamos. Como se escondesse aquilo que pode-se fazer com naturalidade. E então, passa a temer se descobrirem. Se faz pra que temer, podem descobrir, não? Se descobrem, não é como se antes tivesse pensado?
Pensei que o homem por seus inventos nunca quisessem que o descobrissem antes que o usassem, assim como quando descobrem o fazem."
Pensei que o homem por seus inventos nunca quisessem que o descobrissem antes que o usassem, assim como quando descobrem o fazem."
20 de maio de 2010
Sou um navio sem rumo. Um avião passageiro, uma queda livre dento do meu medo, para no meu coração ter a minha salvação. Uma corda que lhe dá folga, um sonho que não se pode viver. Mas ao fechar os olhos, sonhar. Um segundo no tempo. Um poeta que quer ser feliz, e quando não é. Segue só por que é isso que me convém, fazendo duma poesia um socorro, e se o céu negro se tornar, com lápis irei pintar seus horizontes.
─ “Não é aquilo que deseja pra alguém. Mas é aquilo que deseja que poderá sentir... Não são as palavras que dizemos que formam uma vida. Mas é aquilo que vivemos que se forma um modo de ter. Tendo a impressão de que nada é do foi do jeito que queríamos ou foi, de certo foi aquilo que desejou para outro lhe impedindo de ser e sentir pelo seu próprio momento.”
Que pense sempre em teu amor, além das coisas que quer viver,
que daquilo que viveu seja apenas histórias não contadas, além de que quem desejar ter em teus braços, deseje sem receio...
Para que em nenhum mal que pensou ou desejou, possa ter e viver...
Sinto-me feliz por estar guardado em ti, pois no dia em que este poeta não mais ser parte de seus pensamentos, que tenha uma linda história pra contar...
que daquilo que viveu seja apenas histórias não contadas, além de que quem desejar ter em teus braços, deseje sem receio...
Para que em nenhum mal que pensou ou desejou, possa ter e viver...
Sinto-me feliz por estar guardado em ti, pois no dia em que este poeta não mais ser parte de seus pensamentos, que tenha uma linda história pra contar...
19 de maio de 2010
È da chuva que cai numa madrugada...
Dum segundo, que não nos faz esquecer
Duma vida que queremos viver,
mesmo sendo o mais louco poeta do mundo
suporte-me como sou, e te respeitarei
Por toda vida do, jeitinho que és
È neste segundo que se deixa
De viver aquilo que não faz bem
Para aquilo que nos é bom, nunca fugir
Poeta sou, e chuva chamo... Para aqui estar
E lá nunca ir...
Se minha felicidade é escrever...
Que teu corpo me seja campo de flores
E que meu pouco tempo me seja proveito
Dos teus olhos para meus horizontes nunca perder."
Dum segundo, que não nos faz esquecer
Duma vida que queremos viver,
mesmo sendo o mais louco poeta do mundo
suporte-me como sou, e te respeitarei
Por toda vida do, jeitinho que és
È neste segundo que se deixa
De viver aquilo que não faz bem
Para aquilo que nos é bom, nunca fugir
Poeta sou, e chuva chamo... Para aqui estar
E lá nunca ir...
Se minha felicidade é escrever...
Que teu corpo me seja campo de flores
E que meu pouco tempo me seja proveito
Dos teus olhos para meus horizontes nunca perder."
"Se ver e sentir é passagem. Que as coisas que fiz, em nada te faça lembrar. Mas das coisas que fez, lembre-se que sendo bom, irá viver... E sendo ruim, irá simplesmente sentir sem saber de onde. E agora sabendo que a vida vale mais do que palavras viva sem medo, deixando aquilo que de nada vale. Fazendo daquilo que nada é, um legado de VIDA."
Figuras...
Gasto meu tempo escrevendo
Para no seu tempo nem mesmo reparar
Vivo meu tempo, pra num outro ver
E num segundo qualquer me descobrir
Não necessito de amigos
Como não necessitas de mim,
Não sejas perfeito por alguém
Mas impeça que alguém o torne
Pouco pelas palavras que diz
Mas que sinta por aquilo
Que pensa por si
Querendo que antes de alguém
Seja o que pode ser e não
O que diz estampado em outro"
Para no seu tempo nem mesmo reparar
Vivo meu tempo, pra num outro ver
E num segundo qualquer me descobrir
Não necessito de amigos
Como não necessitas de mim,
Não sejas perfeito por alguém
Mas impeça que alguém o torne
Pouco pelas palavras que diz
Mas que sinta por aquilo
Que pensa por si
Querendo que antes de alguém
Seja o que pode ser e não
O que diz estampado em outro"
18 de maio de 2010
“Não tema a isso um dia acabar. Tema a um dia não poder viver aquilo que lhe faz bem pelas verdades. Pois as coisas que não nos fazem temer e sim chorar, nos provém de nada sentir e num outro dia esquecer. De um lado pode viver o amor, de outro, só o que já viveu. È como estar diariamente olhando nos olhos e nada ouvir. Como ouvir e nos olhos não ver.
“Lembra-te de dar-te uma sugestão de consciência
Pois este é o primeiro gosto de um amanhecer
Delicioso, e por segundos estranho.
Como águas correntes em lábios
Sedentos de sede, como um gole de champanhe
Lembro-me de como neste momento
Sutil e único alguma coisa mudou
De rios que retornam pro mar
Como nuvens que nunca param nos céus...”
Pois este é o primeiro gosto de um amanhecer
Delicioso, e por segundos estranho.
Como águas correntes em lábios
Sedentos de sede, como um gole de champanhe
Lembro-me de como neste momento
Sutil e único alguma coisa mudou
De rios que retornam pro mar
Como nuvens que nunca param nos céus...”
17 de maio de 2010
"E das horas pra cá, outras espécies de vida irão desaparecer. E quando o homem não mais puder comer o dinheiro... Notará que de tudo que se fez foi em destruição, e tudo que poderia fazer era para suas novas e não-prejudicais construções. Enquanto a pele do meio-ambiente torna-se troféu. A consciência do ser-humano torna-se um furo para o seu futuro. E quando não mais haver um lugar, terá apenas um contagem, para salvar o meio-ambiente."
16 de maio de 2010
─ “ Até imaginar-te ainda não sentia-se vivo
Pergunta-te qual é imensidão dos céus
Quando dormes torna-te caçadora de tesouros
E enquanto entra em um outro mundo
A linha tênue de seus sonhos construindo desejos
Vida vivida com chuvas
Amores não vividos, memórias que te fazem esquecer
Emotiva e estável, faz das suas escolhas
O que ela simplesmente é
De um jeito seu segue quando os dias mudam
Folhas novas para serem queimadas
O cabelo sobre teus olhos
Não é disfarce, por vezes é charme
Como o sinal em seu rosto
Não cruza seus braços, mas fecha os olhos pra sentir
"Os prazeres que sua vida ainda não lhe deu."
E aquele luar...
"E não duvide, pois se duvidar que saiba que as dúvidas são meras coisas que nos vem para perturbar. Mas sendo assim, é melhor esperar a certeza do que se perder naquilo que é incerto-momentâneo."
_______________________________
__________
"Você vive coisas boas, é feliz, por isso não pare em sua caminhada quando então pode fechar teus olhos e desejar, adormecer e sonhar, despertar e continuar a viver, deixando as tristezas nos sonos profundos. Para que então em seu dia, apenas sinta as coisas que antes de sonhar imaginou."
_______________________________
__________
"Você vive coisas boas, é feliz, por isso não pare em sua caminhada quando então pode fechar teus olhos e desejar, adormecer e sonhar, despertar e continuar a viver, deixando as tristezas nos sonos profundos. Para que então em seu dia, apenas sinta as coisas que antes de sonhar imaginou."
13 de maio de 2010
Na verdade se notar que antes mesmo de,
Chorar deixas de fazer ou continuar...
Isso lhe impede de controlar o que tens por dentro...
Não há espaço para tristezas,
Mas sim para lágrimas que,
Limpam o hialino de seus olhos.
Mas deixar de fazer o que quer,
Pode então lhe causar danos irreparáveis,
Então persista mesmo quando
Uma emoção vai lhe fazer chorar.
Chorar deixas de fazer ou continuar...
Isso lhe impede de controlar o que tens por dentro...
Não há espaço para tristezas,
Mas sim para lágrimas que,
Limpam o hialino de seus olhos.
Mas deixar de fazer o que quer,
Pode então lhe causar danos irreparáveis,
Então persista mesmo quando
Uma emoção vai lhe fazer chorar.
As árvores imponentes, um lugar destemido e florido
Você só pode sentir, apenas escute
Lhe dando tudo o que quiser, aqui é o amor
E lá longe por detrás das montanhas a dor
Caminho único para percorrer
Estradas para caminhar
Mundos para se atravessar, pontes para ver os mares
Coisas que eu nunca conheci vem & vão
Alguns heróis morrem, o meu morreu
Das coisas que fiz, não me perdoar
Meu caminho me dá estradas, meus pensamentos
Nem sei o que me deram, penso no que me dará
Invencível quando penso duas vezes
Quero um dia ter o que perder
Eu quero alcançar o céu, porque o meu amanhã
Poderá não me chegar
È sobre você & Eu
"As feras rugem, sobre uma floresta
Sobressalto as nuvens em sossego
E acordo para um novo dia
A cantar com os pássaros!"
Você só pode sentir, apenas escute
Lhe dando tudo o que quiser, aqui é o amor
E lá longe por detrás das montanhas a dor
Caminho único para percorrer
Estradas para caminhar
Mundos para se atravessar, pontes para ver os mares
Coisas que eu nunca conheci vem & vão
Alguns heróis morrem, o meu morreu
Das coisas que fiz, não me perdoar
Meu caminho me dá estradas, meus pensamentos
Nem sei o que me deram, penso no que me dará
Invencível quando penso duas vezes
Quero um dia ter o que perder
Eu quero alcançar o céu, porque o meu amanhã
Poderá não me chegar
È sobre você & Eu
"As feras rugem, sobre uma floresta
Sobressalto as nuvens em sossego
E acordo para um novo dia
A cantar com os pássaros!"
─ Tem vezes que eu não sei se impressiono-me com a notícia... Ou é a notícia que me faz impressionar-se... Sem mesmo que eu queira, esqueço logo depois que vejo. Me prende e não faz-me pensar, se não dizer: Que horror! Nossa! Como pode? È tudo uma questão de visão quando então as notícias se foram, da mesma forma que aconteceu outras virão. Agora me atrair a atenção será uma questão de ver, e apenas ter a certeza de que já passou. Assim como meus passos me fazem sair da prateleira da banca de jornal.
//Nunca houve nada por lá...
//Nunca houve nada por lá...
11 de maio de 2010
[ Tão óbvio quanto a números calculados... ]
"Não queremos, mas fazemos. Sem saber por onde! Porquê não há hora, um pensar por uma imagem. Diferente de tudo que se vê por ai, por nada te inspirar. Há não ser o nada que nada nos faz fazer...
E se não fosse o nada? O que poderíamos fazer e viver? Nada, não?
Então porque pensa tanto sobre o nada e nele esta a persistir...
Tudo que sei é o nada que pensaram, fazendo um desenho da folha em branco, penso que as coincidências criamos, as imaginações vivemos. Pensei pra mim: A matemática não é nada mais do que uma matéria inventada por um homem de alto-nome numa sociedade, pronto para confundir mentes, e fazer com que a vida seja um desgaste e tanto para então ser a incapacidade do ser-humano tornando-o incapaz daquilo que ele pode "VIVER." Números, que tanto se calculam e num resultado óbvio se verá. E tua vida... Foi calculada por um super matemático? Quanto um sobrevivente dos pensamentos? Dos teus próprios pensamentos? Vou fazer do que não vivi ainda história, para o que vivi seja meu. E o que é teu seja uma inspiração para outro, ao invés de superficialidade já existente.
E se não fosse o nada? O que poderíamos fazer e viver? Nada, não?
Então porque pensa tanto sobre o nada e nele esta a persistir...
Tudo que sei é o nada que pensaram, fazendo um desenho da folha em branco, penso que as coincidências criamos, as imaginações vivemos. Pensei pra mim: A matemática não é nada mais do que uma matéria inventada por um homem de alto-nome numa sociedade, pronto para confundir mentes, e fazer com que a vida seja um desgaste e tanto para então ser a incapacidade do ser-humano tornando-o incapaz daquilo que ele pode "VIVER." Números, que tanto se calculam e num resultado óbvio se verá. E tua vida... Foi calculada por um super matemático? Quanto um sobrevivente dos pensamentos? Dos teus próprios pensamentos? Vou fazer do que não vivi ainda história, para o que vivi seja meu. E o que é teu seja uma inspiração para outro, ao invés de superficialidade já existente.
"Sou feito da forma que você realmente me vê...
Leve como a brisa do vento, ou potente como um vento nórdico sobre as mais altas montanhas. Uma calmaria para seu pensamento, ou uma tormenta pelos teus olhos. Vai só depender de como seus olhos e você me assentem ao passar...
//Inspirado em, Clarice Lispector
Leve como a brisa do vento, ou potente como um vento nórdico sobre as mais altas montanhas. Uma calmaria para seu pensamento, ou uma tormenta pelos teus olhos. Vai só depender de como seus olhos e você me assentem ao passar...
//Inspirado em, Clarice Lispector
"Eu & meu inimaginario."
De lá de longe... De onde nunca vão,
e nem mesmo falam, daqui de onde estou para em nada reparar, mas para que tudo em mim, seja apenas inspirações mesmo quando falado sou, se mal.. Que seja daquele lado, se bom que eu possa sorver aquilo que me convém!
Me inspiro quando pede para que eu me inspire, me inspiro mesmo quando não se há inspirações para sentir...
e nem mesmo falam, daqui de onde estou para em nada reparar, mas para que tudo em mim, seja apenas inspirações mesmo quando falado sou, se mal.. Que seja daquele lado, se bom que eu possa sorver aquilo que me convém!
Me inspiro quando pede para que eu me inspire, me inspiro mesmo quando não se há inspirações para sentir...
Viagem...
"Lá longe tudo vinha a se massificar
Veja-os ventos se reunirem
Embora eles estejam apreensivos
Uma estória a ser contada
O sentinela liberta um atemporal
Neblina de olhos escuros
Um olhar atirava nas estrelas
Estourando as nuvens iam os pensamentos
Conhecia o seu próprio corpo
Fazendo-se mover com o barulho
Final da estação
Um funeral para o ontem
Coisas que não foram ditas antes
Mantendo-se-as, a sete palmos
Para todas as coisas perdidas na neblina
Um funeral...
Veja-os ventos se reunirem
Embora eles estejam apreensivos
Uma estória a ser contada
O sentinela liberta um atemporal
Neblina de olhos escuros
Um olhar atirava nas estrelas
Estourando as nuvens iam os pensamentos
Conhecia o seu próprio corpo
Fazendo-se mover com o barulho
Final da estação
Um funeral para o ontem
Coisas que não foram ditas antes
Mantendo-se-as, a sete palmos
Para todas as coisas perdidas na neblina
Um funeral...
"Qualquer coisa que me disserem sobre você... Estará incerto, e tudo que eles me falarem sobre você vai estar sempre errado. O vento que está do lado de fora só nos faz sentir. E quando então está por dentro de nosso viver, será o real que sobre tu eu sei. Há até lugares que tu desconhece e eu os conheço. È lá onde eu costumo chamar de lar."
Vou lhe devolver os sentidos das lágrimas... È quando nos libertamos para um novo, parece nada se encontrar, dai vem aquela coisa... De nos entristecer, mas se notar bem, é melhor sentir isso do que não sentir nada! Não sei se é o tempo, o dia.. Você eu, as músicas, o vento, só sei que se nós quisermos qualquer coisas podemos, desde que não seja algo ruim, porque se é, permanece, se não é segue do outro jeito. È como se a vida fosse boa mesmo quando ruim, dai então passamos a acreditar em nós mesmos, fazendo com que o nosso ontem, seja história, nosso amanhã um mistério, nosso agora, viver apenas. Quando teu calcanhar torna-se algo que antes já houve. Tentando lhe parar... Você o força caminhar ainda mais avante, como se ele quisesse nos parar pelo nosso coração, mas é ai que agimos sem os sentidos para os encontrar. Deixamos os sentimentos, e fazemos de uma forma nova... "Eu por vez, tenho um coração que tenta me desmoronar, e uma mente que ousa me enganar, dai então reverso a situação.. Quando o coração pensa sofrer a mente não deixa, e quando a mente tenta me parar o coração me faz pulsar..."
"Você é tão brilhante cobre teu coração.
( Com palavras silenciosas, eu conduzirei você para fora da escuridão)
"Pequeno trecho de, Anberlin."
"Você é tão brilhante cobre teu coração.
( Com palavras silenciosas, eu conduzirei você para fora da escuridão)
"Pequeno trecho de, Anberlin."
10 de maio de 2010
─ “Lullaby... Feche seus olhos e viaje num sonho. Eu estive lá quando não parecia existir. Silêncio... Silêncio, é só o que uma canção de ninar lhe pede para te fazer adormecer. Os pés descalços caminha sobre o corredor de quartos, entre as janelas que ficavam para traz só o vulto da lua que se projetava aos olhos fechados. Pés descalço que assentia o carpete gelado. Sonho pacífico... O silêncio... Furado pelas teclas do piano, uma canção de ninar. As telas sobre as paredes, o criado mudo que nada falava assento para quem perdida estava, sonho momentâneo, como um sonho já sonhado. A pele clara iluminada pelo brilho da lua, e o sorriso doce duma menina que nunca deixará de sonhar, mas pronta para viver... Lullaby...
9 de maio de 2010
Ahh! Esse barulho ── Ninharias... O barulho do trem passando-se pela última vez. E os ruídos de madeira, casa antiga. As montanhas cobertas por uma massa branca, nuvens pesadas. A chuva se aproximava ── O freio do trem soa como um apito, e para-se. Mesmo de longe a janela entreaberta deixava os urros dos ventos não escapar. Os grilos, vaga lumes sobre o pequeno lago o chacoalhar das copas das árvores. A lareira queimava a lenha em brasa, o olhar que parecia domar as chamas, via-se aquecido. O telefone mudo, e as casas distantes, com luzes de quartos acesas. Se esvai ao longe dos terrenos silêncio sepulcral ── Venta... O telhado por partes percalça acabava por murmurar em sua madeira. Pestanejava as janelas, os vãos as segurava firmes, mas o vento parecia voraz, e tudo querer devorar. Luz-Cristalina, se mostrava ao norte, entre as montanhas, a iluminar... O badalar do relógio ── Tic-tac... O inverno recém-chegado, já se enamorava entre a flora, verde e vasta. Escondia lugares... O sangue pingava no papel, um rufar suave a cada gota que pairava sobre a folha, as cortinas dançavam. A luz de vela, a casa de campo parecia mais um lugar de dar arrepios. Talvez pela sua aparência antiga, velha ─── Se levantou e fechou as janelas, uma pequena dose de conhaque para molhar os lábios e queimar a garganta. Lá fora... A primeira gota da chuva tocará a janela, ali frente a lareira. A aurora negra da noite, a lua mansa descoberta iluminava os campos, e a chuva timidamente caía. As árvores agitadas, deixava escapar algumas folhas, uma fonte e um norte. Alguém estava no porão ── Revirou os olhos, e então vagamente seguia para lá... Mais uma gota caía no papel, era como se fosse as batidas do se coração a cada passo. Uma maneira de contar os segundos, falava ao girar a maçaneta da porta: ─" Meu coração não bate mais... Eu preciso de outra coisa." Os lobos em sua matina uivaram alto, e seu ouvido pairamente recostou-se a porta, os olhos arregalados...
//O quadro que estava entre a parede, se deslocou e as cortinas, silenciosas em sua cor de vinho escuro.
//O quadro que estava entre a parede, se deslocou e as cortinas, silenciosas em sua cor de vinho escuro.
8 de maio de 2010
"Eu sou o poeta mais louco do mundo, e o filósofo mais complexo da terra... Sou qualquer coisa que eles querem, só não posso ser por imaginações do outros. Mas viver aquilo que quero por sentir eu posso. Sou escritor... Sou? Ah, não sei.. Tu antes nem pensou nisso. Penso que escrevo as coisas que vives sem mesmo sentir. Sinto que posso tudo aquilo que penso por mim, e não por outro."
7 de maio de 2010
"Sumariando... E os pensamentos vão longe, para se desfazer do passado! Seus olhos, um espelho de hialino... No sertão a lua se ascende pela bondade do sol. E quando se sol se vem, leva seus raios para outros lados. Mas como terrificante a lua persiste então ficar paira nos céus. Como quando usa sua vontade para fazer o seu próprio destino. Um momento propício é este de querer."
6 de maio de 2010
Bem, as estradas estão amenas novamente. A poesia saia por ai em passos ousados outra vez ── de certa forma isso pode se tornar um alívio. Convenhamos que as nuvens não cubram os céus em escuridão no outono, eterno outono. Pois a poesia jura que terá de jejuar por alguns dias da época, quer o céu inspirador novamente, como no quadro que levará pro campo. Significa novos horizontes para se desenhar... Menos barulhos na cidade ── Bosques para se esconder dos mansos labradores. Por lá terá pequenas lenhas a espera de serem-a brasas.
Supostamente ── Estará viajando para então transcrever as coisas que haviam por de trás daquelas montanhas ao norte. Uma casinha de madeira, e um vasto terreno, circundado de verde, em campos espalhando flores e um perfume carmesim, suave ── As noites enluaradas deixava o tempo em transe, como se nada passasse tão rapidamente, curtia-se... Há uma longa estrada para percorrer e ela não se importa. O asfalto sumia, e a terra amaciava agora a viagem, em casa estava ── Teve a impressão de ter visto algo diferente, se quer podia distinguir. Era algo bom, árvores, ar fresco, início de noite estrelada. Uma aura angelical segunda a sua filosofia, estava mesmo na hora de chegar e se por a descansar, ver o pôr-do-sol a cada amanhecer com novos pares de olhos. A porta entre-aberta devido a vazão dos ventos que por vezes sopravam como tufões, além dos urros ao ar... Iiiiiiiiiis, calafrio ── Abriu a porta e tudo estava em seu lugar os cães que no exato momento a viu adentrar a casa, ligeiros corriam atrás do seu abraço. "À filosofia do campo."
Até sua volta, não se podia esperar// Só tome cuidado com o lago. Pois a ponte está em partes quebradiças...
Supostamente ── Estará viajando para então transcrever as coisas que haviam por de trás daquelas montanhas ao norte. Uma casinha de madeira, e um vasto terreno, circundado de verde, em campos espalhando flores e um perfume carmesim, suave ── As noites enluaradas deixava o tempo em transe, como se nada passasse tão rapidamente, curtia-se... Há uma longa estrada para percorrer e ela não se importa. O asfalto sumia, e a terra amaciava agora a viagem, em casa estava ── Teve a impressão de ter visto algo diferente, se quer podia distinguir. Era algo bom, árvores, ar fresco, início de noite estrelada. Uma aura angelical segunda a sua filosofia, estava mesmo na hora de chegar e se por a descansar, ver o pôr-do-sol a cada amanhecer com novos pares de olhos. A porta entre-aberta devido a vazão dos ventos que por vezes sopravam como tufões, além dos urros ao ar... Iiiiiiiiiis, calafrio ── Abriu a porta e tudo estava em seu lugar os cães que no exato momento a viu adentrar a casa, ligeiros corriam atrás do seu abraço. "À filosofia do campo."
Até sua volta, não se podia esperar// Só tome cuidado com o lago. Pois a ponte está em partes quebradiças...
"Será, que está tudo bem?
Espero a foto, e tudo é filmado...
Ah, eu espero sem pensar,
faço pose para o flash
seria minha imagem,
pro infinito
indizível sorriso,
circunda meu horizonte,
além das vozes do espaço
Dantes deste tempo, havia dois
donos
agora tem uma só, a câmera
continua a gravar e trilhar o desnecessário
enquanto meu susto ficou pra trás
agora era desespero de risos
não poderia fazer nada,
se não esperar que tudo voltasse,
ao normal. Desliguei...
//Dinky....
Espero a foto, e tudo é filmado...
Ah, eu espero sem pensar,
faço pose para o flash
seria minha imagem,
pro infinito
indizível sorriso,
circunda meu horizonte,
além das vozes do espaço
Dantes deste tempo, havia dois
donos
agora tem uma só, a câmera
continua a gravar e trilhar o desnecessário
enquanto meu susto ficou pra trás
agora era desespero de risos
não poderia fazer nada,
se não esperar que tudo voltasse,
ao normal. Desliguei...
//Dinky....
“Algo escrito, dizia: ─ Agora é hora de tentar algo novo... 10hrs e 50minutos. Manhã que parecia não passar, precisava dormir. A sensação era de quem não dormia a dez dias. Mas foi apenas uma noite acordado, como tantas que antes já estavam esquecidas. Aquilo já não era mais um lamento para seu dia, só a dor de cabeça que realmente incomodava, coisa mínima que lentamente, se via desaparecer... Sentia-se leve, o corpo cansado, os olhos pesados. Gentil por escutar seu amigo que por alguns minutos da madrugada, deixava as lágrimas escorrerem dizendo sobre as coisas que sentia falta. Não era seu ombro amigo, mas era total espectador das estrelas e palavras dum homem... Logo se notava o alívio, o sorriso que frente as lágrimas era destemido. Se eram besteiras, as 10hrs 59minutos! Tudo seria esquecido, inteligentemente se multiplica os pensamentos, para sumariar o novo que estaria por vir.”
3 de maio de 2010
“Doce chuva emanharada de gotas cristalinas
Como orvalhos caindo em ninguém
Dava partida uma história sem fim
Castelos que se desmoronam ao vento
Uma ponte que não leva a lugar nenhum
Suas noites vazias eram promessas
Do seu amanhã... Perdia-se
Em ilusões provocadas por algumas razões
Descia e subia as marés
Ela tinha ecos de pensamentos
De barro ao ouro, de um mar ao outro
Fechou-se os olhos e tocava
Sendo tocada, movida ela foi
Sua alvorada nova, seu amor ri aos medos
"Dos vazios que existiam nascia um mal
Mas dentro de si, revestia-se o
Silêncio que enchia-a de razões
No seu linho de cor ela dançava, impetuosa Laura."
(As noites solitárias acabaram, adeus)
Como orvalhos caindo em ninguém
Dava partida uma história sem fim
Castelos que se desmoronam ao vento
Uma ponte que não leva a lugar nenhum
Suas noites vazias eram promessas
Do seu amanhã... Perdia-se
Em ilusões provocadas por algumas razões
Descia e subia as marés
Ela tinha ecos de pensamentos
De barro ao ouro, de um mar ao outro
Fechou-se os olhos e tocava
Sendo tocada, movida ela foi
Sua alvorada nova, seu amor ri aos medos
"Dos vazios que existiam nascia um mal
Mas dentro de si, revestia-se o
Silêncio que enchia-a de razões
No seu linho de cor ela dançava, impetuosa Laura."
(As noites solitárias acabaram, adeus)
"E o mesmo castigo que teve... Tem a mesma partida dos risos, não como uma troca. Mas como um querer que lhe tira de qualquer sofrer. Uma realidade que lhe faz deixar de ter, pode se tornar um mundo de imaginação que te fará conquistar. Não ouros, pratas... Mas fazer-te viver e durante uma noite de sono, apenas sonhar!"
"Quando se liberta os olhos algo que se ganha torna-se eterno... Quando perde-se o limite da mente. Uma vida liberta temos, para nos frustrar, e nos enfrentar. As vezes queremos somente ir, sem perder. Mas como não perder se quase sempre estamos a jogar? Quero beber dum rio, escutar palavras que me perco para tudo encontrar. Vidas que se tornam cachoeiras, porque todos nós podemos ser um rio que por si só experimentar adentrar fundo para conhecer."
2 de maio de 2010
─ “E as cores da noite
Me são estrelas, a refletir num olhar
Silencia-se o som, e vê-se
Os horizontes de cores transparentes
São só sons pros pensamentos
Se sentia ela no alto
E o vento soprava dentro dos teus
Pensares mais profundos
Dentro dos teus sonhos
Mais profundos
Seus medos profundos
Seus oceanos se colidem
E lá longe a Lua, atravessa o Sol
E as cores da noite, eram teu olhar
Um sótão em sua mente
Sua alma toca-se como o vento
Para em nada ficar, Cristiele.
Urros invernais... E as flores
Se dispersam das árvores."
Me são estrelas, a refletir num olhar
Silencia-se o som, e vê-se
Os horizontes de cores transparentes
São só sons pros pensamentos
Se sentia ela no alto
E o vento soprava dentro dos teus
Pensares mais profundos
Dentro dos teus sonhos
Mais profundos
Seus medos profundos
Seus oceanos se colidem
E lá longe a Lua, atravessa o Sol
E as cores da noite, eram teu olhar
Um sótão em sua mente
Sua alma toca-se como o vento
Para em nada ficar, Cristiele.
Urros invernais... E as flores
Se dispersam das árvores."
"Quem dera tuas palavras
Não fossem poesias
Ela só tem surtos desejados
Agradece quando se sente bem
Leva consigo aquilo que lhes
Dá mares de bens
Tuas imagens, se troca
Por mais belas paisagens
A mistura de um sorriso
Com seu mais doce olhar
Minaram-na com estrelas
Suas cordas que só lhe cedem
Folgas, a faz sonhar
Irritada por um absurdo
Que aos poucos se esvai
Ao relento fica a noite do furto
E de coisas que dela são
O que some, se vai para sempre
Mas o que lhe volta,
È tudo aquilo que merece ter
Não lhe faz mais ou menos
Lhe deixa ser o que se pode ser
Nyny...
Não fossem poesias
Ela só tem surtos desejados
Agradece quando se sente bem
Leva consigo aquilo que lhes
Dá mares de bens
Tuas imagens, se troca
Por mais belas paisagens
A mistura de um sorriso
Com seu mais doce olhar
Minaram-na com estrelas
Suas cordas que só lhe cedem
Folgas, a faz sonhar
Irritada por um absurdo
Que aos poucos se esvai
Ao relento fica a noite do furto
E de coisas que dela são
O que some, se vai para sempre
Mas o que lhe volta,
È tudo aquilo que merece ter
Não lhe faz mais ou menos
Lhe deixa ser o que se pode ser
Nyny...
1 de maio de 2010
─ “E se você então pegar
Isso neste momento, faça-o durar
Alcance o céu com o olhar
Pois o amanhã nem mesmo poderá
Nos chegar...
Eu quero um abraço forte
Porque o amanhã
Pode nem chegar
Quero ir no mar para ele me levar
Para águas profundas
Pois não posso levar o imenso mar
Talvez chegue o dia
Que te fará perder algo.
"Meu ontem tornou-se uma história. O meu amanhã um novo mistério. Nem mesmo ando pensando no futuro, porque assim consigo não viver no passado."
Isso neste momento, faça-o durar
Alcance o céu com o olhar
Pois o amanhã nem mesmo poderá
Nos chegar...
Eu quero um abraço forte
Porque o amanhã
Pode nem chegar
Quero ir no mar para ele me levar
Para águas profundas
Pois não posso levar o imenso mar
Talvez chegue o dia
Que te fará perder algo.
"Meu ontem tornou-se uma história. O meu amanhã um novo mistério. Nem mesmo ando pensando no futuro, porque assim consigo não viver no passado."
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Preciosidade
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