"Assim o fogo á água
Tal imprudência, assim o infinito
Ainda sim como dois opostos
Desprovidos de atrações,
Mas que se encontram."
12 de dezembro de 2013
4 de dezembro de 2013
30 de novembro de 2013
27 de novembro de 2013
"Alcançava sutilmente a escuridão
Ouvia-se os gritos em meio a flora escura
Onde o medo se espreitava por entre os galhos
O que corria além dos sentidos?
O som do vento cortante como a navalha
Que dissipava o ar denso de escuridão
Porque ela o levava ali? Gruta escura e fria
Frio obscuro de arrepiar as espinha
Pés descalços sobre um campo mórbido
Flores noturnas sobre solstício de uma longa madrugada
Infinito firmamento de estrelas perdidas
O que alcança seus passos? Silhueta sombria
Abismos que assolam os sonhos,
Trás a alma ao pesadelo profundo
Onde a realidade se curva a imaginação
E os pássaros noturnos cantam uma história
Palpita o vento que sopra do norte
E trás as folhas de outono"
Ouvia-se os gritos em meio a flora escura
Onde o medo se espreitava por entre os galhos
O que corria além dos sentidos?
O som do vento cortante como a navalha
Que dissipava o ar denso de escuridão
Porque ela o levava ali? Gruta escura e fria
Frio obscuro de arrepiar as espinha
Pés descalços sobre um campo mórbido
Flores noturnas sobre solstício de uma longa madrugada
Infinito firmamento de estrelas perdidas
O que alcança seus passos? Silhueta sombria
Abismos que assolam os sonhos,
Trás a alma ao pesadelo profundo
Onde a realidade se curva a imaginação
E os pássaros noturnos cantam uma história
Palpita o vento que sopra do norte
E trás as folhas de outono"
26 de novembro de 2013
"Aqui
"Neste profundo silêncio,
se encontra a razão do pensar
Que de tão sublime
Faz do céu seu mar
Saudade do inenarrável
Do vento que varre a terra
Crenças sufocadas e esquecidas
Noite tênue de um frio solene
Neste campo, dançam as flores
E o perfume que sopra o ar
Carrega a fragrância da vida
Que nasce e morre a cada dia
Escombros assombrados, escuros labirintos
Que se partem aos passos vagos
De olhares que espreitam as vidraças
Onde o sonho se faz horizonte."
se encontra a razão do pensar
Que de tão sublime
Faz do céu seu mar
Saudade do inenarrável
Do vento que varre a terra
Crenças sufocadas e esquecidas
Noite tênue de um frio solene
Neste campo, dançam as flores
E o perfume que sopra o ar
Carrega a fragrância da vida
Que nasce e morre a cada dia
Escombros assombrados, escuros labirintos
Que se partem aos passos vagos
De olhares que espreitam as vidraças
Onde o sonho se faz horizonte."
25 de novembro de 2013
"Instante em que,
"O silêncio enternece estes vastos corredores
Cheio de telas e silhuetas, onde encontro você
Perdida no pensamento em que também se perde os meus passos
Chove enquanto descaminho do meu acalanto
As flores lá além-do-jardim, desejam voltar
A serem orvalhadas pelas gotas cristalinas
Que trazem e carregam devaneios distintos de mim,
O que se esconde por detrás destas pesadas portas
Que se trancaram a anos, deixando o ar de mistério
Anos que não voltam senão pelo querer do pensamento
Que eleva o sentido das horas, e te levam novamente
Ao cais do outro lado do horizonte, que me busca
Alusões sorrateiras que me perturbam a escuridão,
Olhos que acendem as velas, dissipando o medo
Carregando para longe a sensação da insonia
Por através destas janelas vitrais e desenhadas
.Como um INSTANTE que desvanece alta-madrugada,
E ela sonha.
Sobre o solstício de inverno, até que encontre
Seu destino perdido por entre ruas abandonadas.
Cheio de telas e silhuetas, onde encontro você
Perdida no pensamento em que também se perde os meus passos
Chove enquanto descaminho do meu acalanto
As flores lá além-do-jardim, desejam voltar
A serem orvalhadas pelas gotas cristalinas
Que trazem e carregam devaneios distintos de mim,
O que se esconde por detrás destas pesadas portas
Que se trancaram a anos, deixando o ar de mistério
Anos que não voltam senão pelo querer do pensamento
Que eleva o sentido das horas, e te levam novamente
Ao cais do outro lado do horizonte, que me busca
Alusões sorrateiras que me perturbam a escuridão,
Olhos que acendem as velas, dissipando o medo
Carregando para longe a sensação da insonia
Por através destas janelas vitrais e desenhadas
.Como um INSTANTE que desvanece alta-madrugada,
E ela sonha.
Sobre o solstício de inverno, até que encontre
Seu destino perdido por entre ruas abandonadas.
"O que ultrapassa os trilhos,
Corre devastandos as folhas
Trazendo novos ares, como quem vê
Que o que sente esta nas linhas
Que atenuam os momentos
Trazendo a razão de um devaneio
Assim quando chove e molha os campos
Sendo uma criança o dom da ternura
Que dedilha mil notas fazendo uma canção
Brilho de uma luna distante
Que alumia a cidade do sonho
Palpita o pesadelo a realidade
Ao quem dera despertar junto ao dia que nasce
Trazendo o sol para se deixar a lua
Que demora a surgir em seus tempos
Que nunca se perdem, mas voltam
Para tudo realizar como a sensação do destino
Coração que palpita a mente,
A que decifra o sentimento
De deitar-se ao leo do inverno
Pensando em todas as primaveras que se forão.
Trazendo novos ares, como quem vê
Que o que sente esta nas linhas
Que atenuam os momentos
Trazendo a razão de um devaneio
Assim quando chove e molha os campos
Sendo uma criança o dom da ternura
Que dedilha mil notas fazendo uma canção
Brilho de uma luna distante
Que alumia a cidade do sonho
Palpita o pesadelo a realidade
Ao quem dera despertar junto ao dia que nasce
Trazendo o sol para se deixar a lua
Que demora a surgir em seus tempos
Que nunca se perdem, mas voltam
Para tudo realizar como a sensação do destino
Coração que palpita a mente,
A que decifra o sentimento
De deitar-se ao leo do inverno
Pensando em todas as primaveras que se forão.
22 de novembro de 2013
21 de novembro de 2013
18 de novembro de 2013
"Somos
inteiramente um mistério para a alma, quando não a percebemos. Tudo que
por nós, passa, trás aquilo que chama-se realidade, assim como se
pressente a chuva pelos olhos nublados, o vento também pode carregar
para longe um sonho, o que não nos frustra por não realizarmos, mas o
que passa por nós e não alcançamos ou percebemos que realizar esta até
onde nossos braços alcançam. Mas como quem sente
pelos olhos, dá sentido a alma que transborda em vasto desejo de
libertar-se do corpo, para uma realidade diferente daquela que somente o
corpo vive sem sentir que o verdadeiro prazer esta em 'descobrir-se',
realizar-se em todos os sentidos e aspectos da vida.
"O homem que não 'acredita' na alma e a sente, jamais poderá realizar os impossíveis."
"A travessia de um deserto jamais será impossível para aquele que deseja alcançar o sol."
"O homem que não 'acredita' na alma e a sente, jamais poderá realizar os impossíveis."
"A travessia de um deserto jamais será impossível para aquele que deseja alcançar o sol."
15 de novembro de 2013
14 de novembro de 2013
"Para se
"Seguir estrada de terra,
Rumo a uma casa distante
Reconhecer a nós com o tempo
Ouvir o som da chuva e deitar-se na rede
Ver as gotas cairem e molharem o campo
Acariciar as flores e correr distinto
Fazer do momento uma canção ou poesia
Com quem se ama ou gosta
Sentar-se a cadeira a companhia de algo
De alguém que lhe brinde o fim da tarde
Conhecer-se por fora como quem olha as coisas
E sabe que o tempo é ligeiro como o vento
Orar os sonhos, realizar o desejo
De estar lá além-do-além
Sobre olhos que nos asseguram do sentimento
A companhia de quem sonhamos e conquistamos."
Rumo a uma casa distante
Reconhecer a nós com o tempo
Ouvir o som da chuva e deitar-se na rede
Ver as gotas cairem e molharem o campo
Acariciar as flores e correr distinto
Fazer do momento uma canção ou poesia
Com quem se ama ou gosta
Sentar-se a cadeira a companhia de algo
De alguém que lhe brinde o fim da tarde
Conhecer-se por fora como quem olha as coisas
E sabe que o tempo é ligeiro como o vento
Orar os sonhos, realizar o desejo
De estar lá além-do-além
Sobre olhos que nos asseguram do sentimento
A companhia de quem sonhamos e conquistamos."
Passa assim,
"Os sonhos por todos,
Os que insistem ternas realidades
Detrata os sentidos e o segundo
Trás o momento e realiza o futuro."
Os que insistem ternas realidades
Detrata os sentidos e o segundo
Trás o momento e realiza o futuro."
13 de novembro de 2013
5 de novembro de 2013
"Em silêncio,
Eu observo o dia passar
Me trás as horas, que passam
Deixam o sentido ir-se
Conhecer o que guardado está
Sombras se aprofundam aos caminhos
Nos seguem como o destino quer
Não é como um sol distante a lua,
Mas sim um tempo que se aproxima
De nós para o além
Como um ponto que se encontra
E desfaz-se de todos os nós
E caminha livre sem fim."
Me trás as horas, que passam
Deixam o sentido ir-se
Conhecer o que guardado está
Sombras se aprofundam aos caminhos
Nos seguem como o destino quer
Não é como um sol distante a lua,
Mas sim um tempo que se aproxima
De nós para o além
Como um ponto que se encontra
E desfaz-se de todos os nós
E caminha livre sem fim."
"Dedico a ti,
As mais belas canções
Os sonhos mais reais
Um céu de nuvens lúdicas
As estrelas intocáveis."
2 de novembro de 2013
31 de outubro de 2013
A luz da lua enfeita tua força vital que definha com um longo rio perdido que me encontro ... Que remenda toda tua imaginação, criando realidade. Em sua fluência posso refletir meu "Eu" no espelho de tua alma santa para moldar cada noite num encanto... Não são como paixões que se perdem, mas como um amor que se encontra. Assim o esquecimento, torna-se a força da vida, deixando aquilo que se passou ao apogeu.Tu és inspiração para meu sonhar, realidade de um dia que se desperta ...
Lua para um sol. Sol para se dar ás noites, acalenta os sonhos. Desfazendo os nós, almejando todo cais. Para além-horizonte desenhar,
/Para Rabyia Marsoor.
Lua para um sol. Sol para se dar ás noites, acalenta os sonhos. Desfazendo os nós, almejando todo cais. Para além-horizonte desenhar,
/Para Rabyia Marsoor.
"Um dia assim,
Que chega e deixa uma marca
Como assim somos um tempo
Que chega e se parte
Como a folha que se dispersa ...
Um dia assim, para lembrar
E sentir tudo que vem
Pois o que parte é passado
E o que se chega é 'presente'
Olhar de um vasto eclipse lunar
Que se doa a lua para ir além
Como o amor faz se ir o receio
Sentir como quem sabe que há o amanhã
Porque se cresce a flor por um segundo
Muda o tempo a partir das horas
Evolui o pensamento pelo momento
Que não existe adeuses
Existem formas, sobre maneiras
A que nos faz viver por mais um dia
Que nos tornamos estrela...
Evento de um 'presente', um infinito sonho
Que jamais falece, que jamais se parte
Que jamais falece, que jamais se parte
Sempre cresce como se dá luz ao sol.
/Feliz Aniversário, Rabyia Marsoor.
28 de outubro de 2013
"O que se esconde aos olhos,
Para uma alma que alimenta a mente
Que de em pouco sobressoma os sentidos
Dando razão ao momento que chega e passa
Para não morrer para um mundo
Mas decifrar os segredos de um existir
Assim como o perfume das flores
Não saber, mas desejar o canto dos pássaros
O badalar do relógio sobressaltando a noite
E por um momento voltar a ser criança, novamente.
Apenas por um minuto."
Que de em pouco sobressoma os sentidos
Dando razão ao momento que chega e passa
Para não morrer para um mundo
Mas decifrar os segredos de um existir
Assim como o perfume das flores
Não saber, mas desejar o canto dos pássaros
O badalar do relógio sobressaltando a noite
E por um momento voltar a ser criança, novamente.
Apenas por um minuto."
"Encanta-me,
Os sonhos perdidos
Que se encontram ao longe
Onde nunca desfalecem as flores
Nem morrem e secam os vastos campos."
Além-mar, [...]
22 de outubro de 2013
21 de outubro de 2013
"O tempo em que tudo,
Não parece passar por mim
Deixa um rastro solstício do vazio
Caminha silenciosamente a solidão
Que trás alegria solitária
O realizar de um tempo pairo e perdido
Que no infinito parece se perder aos olhos
Dentro de mim, mil sonhos
Longe do corpo uma alma que vaga
A decadência dos trilhos abandonados
A que meus passos se perdem sem perceberem
O tiquetaquear de uma hora esquecida
Que carrega vagamente a madrugada
Campos desolados onde as flores se partem
Sobre aromas inebriantes,
O que enterra o sol para lua?
O que me sonha tão distante de mim?
Deixa um rastro solstício do vazio
Caminha silenciosamente a solidão
Que trás alegria solitária
O realizar de um tempo pairo e perdido
Que no infinito parece se perder aos olhos
Dentro de mim, mil sonhos
Longe do corpo uma alma que vaga
A decadência dos trilhos abandonados
A que meus passos se perdem sem perceberem
O tiquetaquear de uma hora esquecida
Que carrega vagamente a madrugada
Campos desolados onde as flores se partem
Sobre aromas inebriantes,
O que enterra o sol para lua?
O que me sonha tão distante de mim?
16 de outubro de 2013
Um paraíso escondido,
"Onde o mar nascia, onde a terra se submergia. Se escondia uma história, a que nunca lhes contaram. Um conto de fada, onde a lua no fundo do mar nascia. Estrela perdida que na praia se escondia, fazendo brilhar o horizonte de uma mundo quase esquecido, sonhado diferente do que se vivem. E lá onde a treva não existia, as ondas cantavam sempre uma canção, onde nina o sonho que desperta desejos e vontades de ir além do que se toca e tem. Caminha sobre as flores, pés pequeninos que são inaudíveis e alcançam os céus de nuvens que sobrevoavam as naturalidades do tempo."
8 de outubro de 2013
"Porque o amor é como uma gota de orvalho! Que só se sente quando toca a face e molha um corpo desnudo das paixões e temporadas. Porque o amor, é como um uivo que quando entoa de longe se sente. Caminha ao nosso lado feito sombra sem se notar, que passa e leva folhas secas além do nada. Uma janela que se abre para o horizonte e desenha as entrelinhas do profundo pensamento que blinda o nascer de um sentimento."Lua que se dá para o sol, dia que se dá para a noite." È ponte eterna para as passagens do presente,que faz nascer o futuro além de uma só estrada, é um passo que encontra outro sem ter rastros. Canção que alcança mares e desfaz-se por todas as ondas pesadas."
7 de outubro de 2013
Um verso se afronta no leste
Onde matilhas se escondem as sombras
Sonda a canção da morte
Que num solstício uiva a luna
Profundo precipício de um além
Caminha pelos cantos os medos
Frio que espreita os males que se partem
Longo campo que se deita a escuridão
De luzes que ofuscam a cidade abaixo
Voam aves invisíveis a neblina noturna
Alta madrugada onde nasce o pesadelo
E desmoronam-se as vaidades da alma
Porque o corpo sente, a alma permite
Os olhos conquistam, o pensamento se achega
Ao dezembro de um lago escondido
Que enlaça-se em sono profundo.
Onde matilhas se escondem as sombras
Sonda a canção da morte
Que num solstício uiva a luna
Profundo precipício de um além
Caminha pelos cantos os medos
Frio que espreita os males que se partem
Longo campo que se deita a escuridão
De luzes que ofuscam a cidade abaixo
Voam aves invisíveis a neblina noturna
Alta madrugada onde nasce o pesadelo
E desmoronam-se as vaidades da alma
Porque o corpo sente, a alma permite
Os olhos conquistam, o pensamento se achega
Ao dezembro de um lago escondido
Que enlaça-se em sono profundo.
6 de outubro de 2013
1 de outubro de 2013
30 de setembro de 2013
E tudo se achega como um sinal
Perdido num cais jaz abandonado
Onde a luz da torre se finda
No infinito firmamento dos olhos
Vento que toca a inocência
Noite que inala a vida, trás o dia
Neve na montanha, neblina do pensamento
A encosta dos sonhos sobre o horizonte
Quem te busca para te sonhar?
Sempre que sentes o sonho de um inconsciente?
Fada de uma floresta perdida
Fogo de uma terra escondida
A majestade do inverno
Que não faz nada florescer
Tempo que hiberna os riachos
Como inércia passageira.
Perdido num cais jaz abandonado
Onde a luz da torre se finda
No infinito firmamento dos olhos
Vento que toca a inocência
Noite que inala a vida, trás o dia
Neve na montanha, neblina do pensamento
A encosta dos sonhos sobre o horizonte
Quem te busca para te sonhar?
Sempre que sentes o sonho de um inconsciente?
Fada de uma floresta perdida
Fogo de uma terra escondida
A majestade do inverno
Que não faz nada florescer
Tempo que hiberna os riachos
Como inércia passageira.
29 de setembro de 2013
"Noite que não me sonha
Olhos abertos a lua
E passa lá fora o vento
Que bate a janela
Rompe os sentidos
A que jamais tenho
Sobre as coisas que sinto
Um Êxtase de coisas
Me sonho sozinho
E além do meu eu
Existe alguém,
Que nunca aparece
Caminha lá fora
Meu sono perdido
Encontro aqui dentro
Um infinito sentido
Tremeluz o coração
Palpita a ideia
Que finda o horizonte
Até que eu adormeça."
Olhos abertos a lua
E passa lá fora o vento
Que bate a janela
Rompe os sentidos
A que jamais tenho
Sobre as coisas que sinto
Um Êxtase de coisas
Me sonho sozinho
E além do meu eu
Existe alguém,
Que nunca aparece
Caminha lá fora
Meu sono perdido
Encontro aqui dentro
Um infinito sentido
Tremeluz o coração
Palpita a ideia
Que finda o horizonte
Até que eu adormeça."
28 de setembro de 2013
27 de setembro de 2013
Vento que bate e foge á janela
Trás a silhueta das luzes
Que tantas se fazem estrelas
Ao olhar silencioso que deita e aquece
Sobre lençóis de nuvens que correm
A cobrir constelação que sonho
Sem te ver assim que sinto
Como perfumes que são lilases
O labirinto de mil sonhos
Que aquece o ar pairo
São tuas flores neste jardim
Desfazem rosas e trazem lírios
Vasto campo, profundo e raso
O que inspira esta noite?
A que me tenho este agora?
Tempo que oscila e trás de volta...
.A PRIMAVERA E O FOGO RARO.
//Rabiya Marsoor
Trás a silhueta das luzes
Que tantas se fazem estrelas
Ao olhar silencioso que deita e aquece
Sobre lençóis de nuvens que correm
A cobrir constelação que sonho
Sem te ver assim que sinto
Como perfumes que são lilases
O labirinto de mil sonhos
Que aquece o ar pairo
São tuas flores neste jardim
Desfazem rosas e trazem lírios
Vasto campo, profundo e raso
O que inspira esta noite?
A que me tenho este agora?
Tempo que oscila e trás de volta...
.A PRIMAVERA E O FOGO RARO.
//Rabiya Marsoor
25 de setembro de 2013
24 de setembro de 2013
19 de setembro de 2013
11 de setembro de 2013
"Reversa o tempo,
Desnuda os sonhos
Como quem conduz o mar
Vagando a olhos nu
È que chove lá fora
Faz carregar folhas
O desejado vento
Que acortina as janelas
Desliza os pés descalços
Aflora os sentidos
Do que lhes faz caminhar
Aquilo que pensa, passa
Assim se achega a noite
Então aconchega os sonhos
O que tudo realiza no dia
Para despertar vida as flores."
Desnuda os sonhos
Como quem conduz o mar
Vagando a olhos nu
È que chove lá fora
Faz carregar folhas
O desejado vento
Que acortina as janelas
Desliza os pés descalços
Aflora os sentidos
Do que lhes faz caminhar
Aquilo que pensa, passa
Assim se achega a noite
Então aconchega os sonhos
O que tudo realiza no dia
Para despertar vida as flores."
4 de setembro de 2013
"Tarde fria onde o sol se esconde. Me enterneço a melodia de uma doce canção, um pensamento se perde onde não me encontro, perdido assim. Me deixo ser o que imagino, simplesmente para desfazer os 'nós' e assim aproximar-me daquilo que longe esta. Faço-me um sonho acordado, que se realiza ao sentir sem que os olhos vejam"
2 de setembro de 2013
"Somos o tempo de uma inspiração. Somos as letras que nos compõe. Uma história para ser contada, um rio de cores. Um mar de sonhos, a realidade que muda a cada instante."
/Inspirado em, Talita Monteiro,
http://menteexpressa.blogspot.com.br/
/Inspirado em, Talita Monteiro,
http://menteexpressa.blogspot.com.br/
24 de agosto de 2013
15 de agosto de 2013
13 de agosto de 2013
12 de agosto de 2013
"Cai a noite sobre campo
Candeio o som do vento
Que parte a copa de árvores
Se desfolham assim, como o tempo
Que passa e deixa o sentido
Do frio, do silêncio impacto
Uma serenata lunar que entoa
Desfaz-se em medos alheios
Uma forma de transformar
Trovão em calmaria
Assim como a vida desbota em flores
De um amor eterno que desejo
Época que se quer chega
Tempo que se quer passa
Basta imaginar para se ser feliz
Assim como toda escuridão se esvai."
Candeio o som do vento
Que parte a copa de árvores
Se desfolham assim, como o tempo
Que passa e deixa o sentido
Do frio, do silêncio impacto
Uma serenata lunar que entoa
Desfaz-se em medos alheios
Uma forma de transformar
Trovão em calmaria
Assim como a vida desbota em flores
De um amor eterno que desejo
Época que se quer chega
Tempo que se quer passa
Basta imaginar para se ser feliz
Assim como toda escuridão se esvai."
6 de agosto de 2013
2 de agosto de 2013
Sua voz que ecoa como uma paz
Carrega para além-do-além
Os medos e temores, os que se temem
Uma corrente de um algum lugar do tempo
A que temo, senão o vazio?
O que faço senão tudo solidão?
Perguntas que me faço sem saber
Quais respostas terei...
Um poema que encontro
Uma decisão perdida
Reação de desleixo
Revolta sem sentido
Poema que de novo vem
Não me oponho, não choro
Caminho em seus sonhos
Porque vejo realidade
Não corro porque posso caminhar
Não fujo, pois posso me parecer
Como o que sou e não faço
E se faço, me mostro o que sou!
Carrega para além-do-além
Os medos e temores, os que se temem
Uma corrente de um algum lugar do tempo
A que temo, senão o vazio?
O que faço senão tudo solidão?
Perguntas que me faço sem saber
Quais respostas terei...
Um poema que encontro
Uma decisão perdida
Reação de desleixo
Revolta sem sentido
Poema que de novo vem
Não me oponho, não choro
Caminho em seus sonhos
Porque vejo realidade
Não corro porque posso caminhar
Não fujo, pois posso me parecer
Como o que sou e não faço
E se faço, me mostro o que sou!
30 de julho de 2013
23 de julho de 2013
22 de julho de 2013
21 de julho de 2013
9 de julho de 2013
'Mesmo quando aprendemos pouco.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
25 de junho de 2013
A melodia que toca o vento a montanha
Dissipa os pensamentos que partem
Folhas que se arrastam aos moinhos
Trazem a sensação do que se faz novo
"Todo momento que entrega o segundo
Carrega também a passagem das horas"
Um longo rio sob a luz que enfeita a lua
O espelho de uma alma santa que falece
Moldando os cantos de uma noite silenciosa
A sombra de um céu estrelado ao campo ´
Visões não sonhadas que se fazem invisíveis
Nada é escuridão eterna, 'algo nasce com brilho'
E se faz correnteza sobre todas ás margens
E assim dançamos, como os escolhidos
"São olhos de um horizonte
Noite que nasce para um novo dia"
Dissipa os pensamentos que partem
Folhas que se arrastam aos moinhos
Trazem a sensação do que se faz novo
"Todo momento que entrega o segundo
Carrega também a passagem das horas"
Um longo rio sob a luz que enfeita a lua
O espelho de uma alma santa que falece
Moldando os cantos de uma noite silenciosa
A sombra de um céu estrelado ao campo ´
Visões não sonhadas que se fazem invisíveis
Nada é escuridão eterna, 'algo nasce com brilho'
E se faz correnteza sobre todas ás margens
E assim dançamos, como os escolhidos
"São olhos de um horizonte
Noite que nasce para um novo dia"
23 de junho de 2013
17 de junho de 2013
12 de junho de 2013
.De estranhezas aos...
"Delírios de um pesadelo ...
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
10 de junho de 2013
8 de junho de 2013
4 de junho de 2013
Cai sobre um vasto céu azul
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
3 de junho de 2013
31 de maio de 2013
29 de maio de 2013
28 de maio de 2013
"Eu sempre venho aqui e me ponho a pensar
Me sento a espreita desta janela, e sinto o vento passar
È como ouvir uma canção e adivinhar que o tempo não espera
E passa por mim como se uma voz tranquila que diz;
È preciso reinvindicar coisas que se têm
Abandonar o mundo, deixar os homens
Para se sentir parte de si, se conhecer
Abandonar o návio, velejar num barco
Deixar o ontem, caminhar com o agora."
Me sento a espreita desta janela, e sinto o vento passar
È como ouvir uma canção e adivinhar que o tempo não espera
E passa por mim como se uma voz tranquila que diz;
È preciso reinvindicar coisas que se têm
Abandonar o mundo, deixar os homens
Para se sentir parte de si, se conhecer
Abandonar o návio, velejar num barco
Deixar o ontem, caminhar com o agora."
23 de maio de 2013
"O vento despertava a manhã, após uma noite sem sonho. Onde a escuridão era o
alicerce que assegurava que os medos estivessem distantes. Um frio de arrepiar
as espinha, mas nada melhor do que a lareira acesa a sala para aquecer o corpo.
Estrelas que cintilavam outros horizontes, era o sonho a que meu sono sentia
falta. Passam-se as horas, como o vento que carrega os minutos, trazendo o
despertar do dia a que me vi abrir os olhos com novos pensares."
17 de maio de 2013
"A Ray-Vante
"Um tempo que passa e voa
Como uma chegada inespera
Um vento que sopra e toca
Como o sentido sensívels dos olhos
Que me descubro em seu ser o que sou?
Para que me faça diversou se sou um?
Não me forjo aos teus olhos
Pois percebo todos seus risos
Dos mminutos que trazem expressões
Um momento propício a que saem as coisas
Chegada am primavera passa por mim um sonho
Realizado num instante visível e sentido
Rio de estrela ao horizonte
Sobre uma palavra perdido ao papel
C o m o isso que vem e por ti passa
Em um sobre nós permanece.
//Para Rayssa Cavalcante
Como uma chegada inespera
Um vento que sopra e toca
Como o sentido sensívels dos olhos
Que me descubro em seu ser o que sou?
Para que me faça diversou se sou um?
Não me forjo aos teus olhos
Pois percebo todos seus risos
Dos mminutos que trazem expressões
Um momento propício a que saem as coisas
Chegada am primavera passa por mim um sonho
Realizado num instante visível e sentido
Rio de estrela ao horizonte
Sobre uma palavra perdido ao papel
C o m o isso que vem e por ti passa
Em um sobre nós permanece.
//Para Rayssa Cavalcante
16 de maio de 2013
7 de maio de 2013
"Passou por mim como uma leve brisa. Atravessou sete mares até atingir-me, não havia como se esconder. Levou para longe a essência dos adeuses, foi como um sonho que ao despertar trouxe a realidade de que salvo estava em seus braços. Andando em seus sonhos, enquanto adormecia, sem se lembrar de onde ela veio. Era ela como a neve que caía no outono."
4 de maio de 2013
Ela fantasia os olhos,
definha coisas surreais
Trás as tempestades
Leva consigo os sonhos
Dança com o vento
Toca as flores sem vê-las
Faz nascer o poente
Torna a noite majestade
Desnuda os males
Respira os sentidos
Ama o tom da morte
Tem todas as idades
Uma ideia sem fim
O cais inalcançável
O horizonte intocável
Um desejo tremendo
O medo que traz coragem
A realidade do pesadelo
Um pecado desejado
O beijo de maldição
Um amor perdido
O sono sem sonho
A ilusão de imaginar
Que longe está e se aproxima.
definha coisas surreais
Trás as tempestades
Leva consigo os sonhos
Dança com o vento
Toca as flores sem vê-las
Faz nascer o poente
Torna a noite majestade
Desnuda os males
Respira os sentidos
Ama o tom da morte
Tem todas as idades
Uma ideia sem fim
O cais inalcançável
O horizonte intocável
Um desejo tremendo
O medo que traz coragem
A realidade do pesadelo
Um pecado desejado
O beijo de maldição
Um amor perdido
O sono sem sonho
A ilusão de imaginar
Que longe está e se aproxima.
2 de maio de 2013
"Labirinto dos sonhos,
"Contempla a vida, que ela passa
No horizonte intocável, o que buscar
Ame as flores, porque perfumam
Sonhe a chuva, que ela chega
Mergulhe profundo mar, nada se submerge
Porque nada é, o que possuis
Alcance alto o que não vês
Porque o que se esconde, há de achar
"Não há mistérios na realidade
Há quem busque segredos do além"
Perca-se a luz do luar, a noite que finda
Encontra-se no reluzir do amanhecer
Tranque as portas, abra as janelas
Caminhe em notas da canção
Seja uma tempestade antes da calmaria
Ouve o silêncio para ter suas respostas
Antes de toda primavera, inverno
O que nem tudo acaba, se desfaz e traz
Carrega este segundo, eleva o sentido
Como se canção de ninar,
A quem pressente o sentir
Que imaginar tudo basta.
No horizonte intocável, o que buscar
Ame as flores, porque perfumam
Sonhe a chuva, que ela chega
Mergulhe profundo mar, nada se submerge
Porque nada é, o que possuis
Alcance alto o que não vês
Porque o que se esconde, há de achar
"Não há mistérios na realidade
Há quem busque segredos do além"
Perca-se a luz do luar, a noite que finda
Encontra-se no reluzir do amanhecer
Tranque as portas, abra as janelas
Caminhe em notas da canção
Seja uma tempestade antes da calmaria
Ouve o silêncio para ter suas respostas
Antes de toda primavera, inverno
O que nem tudo acaba, se desfaz e traz
Carrega este segundo, eleva o sentido
Como se canção de ninar,
A quem pressente o sentir
Que imaginar tudo basta.
1 de maio de 2013
30 de abril de 2013
29 de abril de 2013
"Do eterno ao profundo...
Passa e corre como um vento
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios
Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes
Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas
Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras
Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios
Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes
Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas
Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras
Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.
28 de abril de 2013
(...) A porta (...)
Antes de tudo, um sonho
E assim chega a vida...
Sentido sussurrante
Espectro inesperado
Que se divide em dois caminhos
Uma travessia além-mar
Para a curva do destino
Que cruza todas estradas
Sobre dois caminhos
A tudo que pode alcançar
Que o tempo realiza
E o momento se desfaz
Fórmula do sol do amanhã
Nublado que se faz ruim
Luz da lua que transcende
Um para criar o outro
Jazem estrelas que brilham vidas
Solstício de um longo inverno
Desfazem pensamentos formados
Reluzindo solenidades aos olhares.
E assim chega a vida...
Sentido sussurrante
Espectro inesperado
Que se divide em dois caminhos
Uma travessia além-mar
Para a curva do destino
Que cruza todas estradas
Sobre dois caminhos
A tudo que pode alcançar
Que o tempo realiza
E o momento se desfaz
Fórmula do sol do amanhã
Nublado que se faz ruim
Luz da lua que transcende
Um para criar o outro
Jazem estrelas que brilham vidas
Solstício de um longo inverno
Desfazem pensamentos formados
Reluzindo solenidades aos olhares.
26 de abril de 2013
" .Os ventos que passam por estas terras devastam as histórias, sociais e politicamente conhecidas pelos homens. Por isso penso como quem sabe que os homens também passarão por estas terras como um vento breve e passageiro para além da história. E aqueles que fizerem de si fragmentos por uma mudança, deixaram marcas para que o futuro lembre-se de que também passará mesmo que não existam momentos deste presente, deste segundo. ."
25 de abril de 2013
"Ela, Primavera...
"Nesse meio fio da estrada,
caminha uma criança sem destino
Ela se desfaz das sombras e das solidões
Entoa canções de ninar onde se esconde os medos
"Cintilando as noites pelas estrelas a brilharem
Deita-se a realidade, fecha os olhos
Ela oculta males, de um corpo e alma
O exterior de si que se move
Tremeluz os sonhos do horizonte
E devasta o vento toda sorte
Arrastam folhas sobre a morte
Onde jaz um silêncio sepulcral
"Como o que nada torna, e volta estações
Finda noite ao dia, gestos do corpo dela
O ruidar do lago sobre as grutas
Sol de 'primavera'
Sobre um belo entardecer
Sem ilusões de um momento
Porque em tudo há sentido
Porque olhos e ouvidos também se fecham.
caminha uma criança sem destino
Ela se desfaz das sombras e das solidões
Entoa canções de ninar onde se esconde os medos
"Cintilando as noites pelas estrelas a brilharem
Deita-se a realidade, fecha os olhos
Ela oculta males, de um corpo e alma
O exterior de si que se move
Tremeluz os sonhos do horizonte
E devasta o vento toda sorte
Arrastam folhas sobre a morte
Onde jaz um silêncio sepulcral
"Como o que nada torna, e volta estações
Finda noite ao dia, gestos do corpo dela
O ruidar do lago sobre as grutas
Sol de 'primavera'
Sobre um belo entardecer
Sem ilusões de um momento
Porque em tudo há sentido
Porque olhos e ouvidos também se fecham.
24 de abril de 2013
23 de abril de 2013
Uma coisa flagrada pelo pensamento
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
O que os olhos vêem, sente o coração
Poses de retratos esquecidos, empoeirados
O que esquece o mundo de nós?
Mimicas perdidas pelo ar terreno
Onde escorre a lágrima de uma criança
Como doses envenenadas a limbo
O mistério que os olhos não vê
Aconchega o tempo a que sabemos
Que nem tudo é honesto...
Como correr com pressa
Esquecer os ares que nos trazem e fazem
Folhas de um velho outono se esvair
Para trazer o frio que devasta paisagens
Sobre uma chuva que cessa, sempre
Um oceano de medo a que deixar-se ir.
22 de abril de 2013
" ... Desenhos vitrais,
Cidade fantasma de uma mata serrada
Há algo lá fora!
Se esconde as sombras, enriquece o olhar
Trilhos e linhas perdidas
O silêncio que fala da noite
Carrega a fragrância de uma flor
Se acende a fogueira
Olhos perdidos as vitrais
Figuras que assolam o males
Para longe do sentido intímo
A vela a dissipar sombras
Que nunca conhece os ventos
Trilhas de uma cidade fantasma
Assomos de sonhos perdidos
Espelho de luzes frágeis
Jazindo profundo adormecer
Espectros de trovoadas
Que desenham um infinito horizonte
Onde estranhamente caem
Milhares de estrelas, além-do-além.
A //Ruany Barros
Há algo lá fora!
Se esconde as sombras, enriquece o olhar
Trilhos e linhas perdidas
O silêncio que fala da noite
Carrega a fragrância de uma flor
Se acende a fogueira
Olhos perdidos as vitrais
Figuras que assolam o males
Para longe do sentido intímo
A vela a dissipar sombras
Que nunca conhece os ventos
Trilhas de uma cidade fantasma
Assomos de sonhos perdidos
Espelho de luzes frágeis
Jazindo profundo adormecer
Espectros de trovoadas
Que desenham um infinito horizonte
Onde estranhamente caem
Milhares de estrelas, além-do-além.
A //Ruany Barros
16 de abril de 2013
"Sigo num segundo mudo,
O mundo que em todo se perde
Deveras eu ser isso que vejo
Passar sem ser, fingir
Mundo de tumulto
Que aceita homens como reais
O que tanto possuem?
Para isso serem? Reais?
São apenas reais
Que se fazem em notas
A par de tudo passa
Sem serem percebidos
Do que se fala?
O que se entende?
Não sei ao certo!
Talvez consiga ver algo.
O mundo que em todo se perde
Deveras eu ser isso que vejo
Passar sem ser, fingir
Mundo de tumulto
Que aceita homens como reais
O que tanto possuem?
Para isso serem? Reais?
São apenas reais
Que se fazem em notas
A par de tudo passa
Sem serem percebidos
Do que se fala?
O que se entende?
Não sei ao certo!
Talvez consiga ver algo.
"Esses, esses
"Olhos que se elevam e guardam o céu
Como se as sombras da chuva ofuscassem nuvéns
E há um caminho-além-do-além
Que sempre existiu para uma nova jornada
Chega a madrugada e o sol da luz a flor
Um rosto a se iluminar quando o mundo surge
O vento de uma vasta maré a transbordar
Lá-além-do-além ...
A ilusão que se mistura a realidade de um céu
Que perpetua a magia de uma terra existir
As areias do silêncio que deslizam montes
Círculos que se fecham pelas estradas
Onde se perdem almas intocáveis, que vagam
Sobre floras serradas, neblinadas ao tilintar
Bailando as flores dispersas ao chão
Mina d'agua d'ourada, a queda de um anjo
Os ventos e as marés, sombra de um mundo
Silêncio de vasta distância, uma jornada
Flores que se dão ao sol, lua que se dá ao mundo
E assim ofusca-se o tempo ainda não vivido.
Como se as sombras da chuva ofuscassem nuvéns
E há um caminho-além-do-além
Que sempre existiu para uma nova jornada
Chega a madrugada e o sol da luz a flor
Um rosto a se iluminar quando o mundo surge
O vento de uma vasta maré a transbordar
Lá-além-do-além ...
A ilusão que se mistura a realidade de um céu
Que perpetua a magia de uma terra existir
As areias do silêncio que deslizam montes
Círculos que se fecham pelas estradas
Onde se perdem almas intocáveis, que vagam
Sobre floras serradas, neblinadas ao tilintar
Bailando as flores dispersas ao chão
Mina d'agua d'ourada, a queda de um anjo
Os ventos e as marés, sombra de um mundo
Silêncio de vasta distância, uma jornada
Flores que se dão ao sol, lua que se dá ao mundo
E assim ofusca-se o tempo ainda não vivido.
'Mesmo quando aprendemos pouco.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
Temos algo para mostrar.
E eu irei lhe mostrar, algo...
Muitos já lhe falaram
sobre a coragem, e sobre a morte.
Mas a coragem e a morte são definidas pelo medo
Sempre serão os covardes a temerem uma perda
de suas próprias vidas...
E se você pensa temer a morte
Então, entende sobre a escuridão.
Se há feridas que nunca irão cicatrizar
agora tem a certeza de que o que se perde
some para sempre
E que algumas coisas
serão sempre piores
do que a própria morte.
14 de abril de 2013
11 de abril de 2013
"Lila de lindos lilases azulis
Que cintilam o paraíso dos olhos
Perdidos ao leo da noite estrelada
Onde uiva um sonho a montanha
Luci di luna que faz Lila brilhar
Sobre o reflexo do lago dançante
De ondas que trazem o sonho
Sobre o gramado tapete a dançar
Pinta os olhos Lila de Lilás
Perfumada as flores do campo
Como se uma menina atrevida
Que mergulha sobre sonhos de Lilás
Arquiteta de uma arte que se finda
Que antes perdida e descolorida
Agora mais que brilha, Luci di luna
Para Linda Lila de lilás
Que cintilam o paraíso dos olhos
Perdidos ao leo da noite estrelada
Onde uiva um sonho a montanha
Luci di luna que faz Lila brilhar
Sobre o reflexo do lago dançante
De ondas que trazem o sonho
Sobre o gramado tapete a dançar
Pinta os olhos Lila de Lilás
Perfumada as flores do campo
Como se uma menina atrevida
Que mergulha sobre sonhos de Lilás
Arquiteta de uma arte que se finda
Que antes perdida e descolorida
Agora mais que brilha, Luci di luna
Para Linda Lila de lilás
"Minhas ruas ninhadas a ouros
Não é como todos dizem
E sim como tudo se decepciona
Um céu nublado sem estrelas
Uma alma insípida a vitrine do mercado
A vida como um desespero a viver
Falando isso como isso o é
O intervalo de dois tempos
O que nasce e em seguida morre
Brotando ares quimícos para esconder
A terrena visão dos horizontes
Que se perdem dia-a-dia
Como se luta para achar poesia
Nisso que passa por todos sem perceberem
Pensamentos pavimentados a ouros
Como uma vida justa de existir
Azuis que me enlaçam ao mar
Buscando imposssíveis a realizar
Uma visão de tudo que sopra
Para além-de-mim chegar.
Não é como todos dizem
E sim como tudo se decepciona
Um céu nublado sem estrelas
Uma alma insípida a vitrine do mercado
A vida como um desespero a viver
Falando isso como isso o é
O intervalo de dois tempos
O que nasce e em seguida morre
Brotando ares quimícos para esconder
A terrena visão dos horizontes
Que se perdem dia-a-dia
Como se luta para achar poesia
Nisso que passa por todos sem perceberem
Pensamentos pavimentados a ouros
Como uma vida justa de existir
Azuis que me enlaçam ao mar
Buscando imposssíveis a realizar
Uma visão de tudo que sopra
Para além-de-mim chegar.
20 de março de 2013
"Peço desculpas aos que me lêem, pois tenho sido ausente neste espaço. Dividamente a um processo de correção e revisão ortográfica. O que de certo relaciona-se a um livro que em breve será publicado. Alguns textos e poemas daqui estão sendo selecionados. E para aqueles que são pacientes, desejo-lhes tudo o que esperam ...
...
...
11 de março de 2013
"Agora que ele passa a ser reconhecido. deixará para trás algumas coisas, não tão materiais. Pode referir-se há algumas pessoas. Métodos e meios que passaram, não serviram.Agora eis que surge um novo modo, profundo de pensamento, é ousado e belo, intuitivo, faz aproximar-se o incrível. È indefinido, mas de tal caráter que pode se estremecer a alma quando perto. Não por mera criatividade e enleios de pensamentosm mortos. È novo inspirador e fascinante. E só servirá para os que sabem amarem a si, sem esperar de ninguém. È extraordinário e pode criar sua própria realidade.
"Sabe que quando cedo, tarde chegará... Para que cedo volte logo."
//Jefferson Henrique
"Sabe que quando cedo, tarde chegará... Para que cedo volte logo."
//Jefferson Henrique
9 de março de 2013
Ele corre como se ousado ao medo
E se assusta ao som do vento,
Passa por tudo, em nada fica
Assim como frio, sabe da realidade
Espera pelo trovão que clareia
Sente dor, como quem esta vivo
Sabe ser a chuva e impede o holocausto
Tem um incrível pintura de guerra
A quem desenhou uma linda criança
Parte a outros lugares, portos, cais
Quem pode ir, senão ele para cumprir o destino?
E não importa o que traga os mares
Profundo, marítimo, intocável
Um divano sonho perdido,
Interminável história, sentidos
Que todos os horizontes realiza.
E se assusta ao som do vento,
Passa por tudo, em nada fica
Assim como frio, sabe da realidade
Espera pelo trovão que clareia
Sente dor, como quem esta vivo
Sabe ser a chuva e impede o holocausto
Tem um incrível pintura de guerra
A quem desenhou uma linda criança
Parte a outros lugares, portos, cais
Quem pode ir, senão ele para cumprir o destino?
E não importa o que traga os mares
Profundo, marítimo, intocável
Um divano sonho perdido,
Interminável história, sentidos
Que todos os horizontes realiza.
7 de março de 2013
5 de março de 2013
Chove lá fora, e se ouve passar a vida,
O tempo derradeiro de mais um dia
O que se perde quando o tempo passa?
A quem perceba e sinta o que há que acontece
Um apelo que se esconde aos orvalhos
Que despencam altos galhos floridos
O que não se diz, não se escreve
Como o que se forma, é feito e sentido
Sobre aquilo que não pensa, não se faz
Ao até acontecido que nunca planejado
Santidade que faz o destino mostrar
O sono que trás o sol da meia-noite
Venta lá fora com a chuva, faz barulho
Enaltece sobre o pensamento uma visão
Que do além-do-além vem a realidade
Noite e dia o tempo inteiro ...
O tempo derradeiro de mais um dia
O que se perde quando o tempo passa?
A quem perceba e sinta o que há que acontece
Um apelo que se esconde aos orvalhos
Que despencam altos galhos floridos
O que não se diz, não se escreve
Como o que se forma, é feito e sentido
Sobre aquilo que não pensa, não se faz
Ao até acontecido que nunca planejado
Santidade que faz o destino mostrar
O sono que trás o sol da meia-noite
Venta lá fora com a chuva, faz barulho
Enaltece sobre o pensamento uma visão
Que do além-do-além vem a realidade
Noite e dia o tempo inteiro ...
Você acredita em destino ou chances
Milagres ou coincidências
Você diria que todas as pessoas
Vivem suas vidas para o bem ou para o mal?
Alguns alcançaram o fim
da paciência
Começaram a brincar com as criações de Deus.
Se devemos morrer agora isso acontecerá
Se somos bons iremos para o paraíso
Se nós devemos viver então assim será
Tudo é fixado e predeterminado
Só o tempo irá acabar com os pecados.
[Helloween]
4 de março de 2013
A neblina desce como se esvai o vento,
Sobre a cidade baixa
Cobrindo a neve da montanha
Cintila no quarto uma vela
Uma noite inocente pela luna
Que cai em alta alvorada de luz
È uma cena mágica ....
Talvez apenas um sonho,
E se estivesse aqui,
Desejaria ir além da realidade,
Dançar na neve, e encontrar o que precisa.
Refletindo o som do coração.
Sobre a cidade baixa
Cobrindo a neve da montanha
Cintila no quarto uma vela
Uma noite inocente pela luna
Que cai em alta alvorada de luz
È uma cena mágica ....
Talvez apenas um sonho,
E se estivesse aqui,
Desejaria ir além da realidade,
Dançar na neve, e encontrar o que precisa.
Refletindo o som do coração.
"Faz poucas horas que ela nasceu. È como a certeza de que tudo esta e ficará bem! Não ser isso uma novidade, até mesmo pelas poucas horas. Ansiando o tempo que virá, eu desejo a Ana Clara que ela só não seja feliz, mas que traga também a felicidade que se deseja ... Faz poucas horas que ela nasceu, e a vida começa ter mais sentido do que antes havia."
1 de março de 2013
28 de fevereiro de 2013
─ Estas puerilidades escritas, são indefinidas pelos meus pensares. Não posso dizer de certo a quem escrevo, mas deixo aqui como quem sabe que olhos virão, e pensamentos em segredos, se mostraram nas linhas. E para alcançar uma verdadeira prudência, é preciso saber que não se deve misturar água com fogo, pois são opostos definidos ao longe para nunca se juntarem ... "Deixar de acreditar é o fruto de uma fadiga sem fundamento!
26 de fevereiro de 2013
.Ad infinitum II
Não se precisa
Esperar pelo mundo
A criança quando
Olha o céu
Quer o tocar
Elevando suas pequenas
Mãos a este alto
Sabe que o tem
Mas que não ao mundo
Não se pertence
Ela olha e o alcança
Sente e o segura
Sabe da sua alma
Mas não enxerga,
E não a tem
Até que possa
Entender que pode tudo
Mas antes não esperar
Por aqui que esta
Pronto e feito
Que só é preciso
Buscar e alcançar.
Esperar pelo mundo
A criança quando
Olha o céu
Quer o tocar
Elevando suas pequenas
Mãos a este alto
Sabe que o tem
Mas que não ao mundo
Não se pertence
Ela olha e o alcança
Sente e o segura
Sabe da sua alma
Mas não enxerga,
E não a tem
Até que possa
Entender que pode tudo
Mas antes não esperar
Por aqui que esta
Pronto e feito
Que só é preciso
Buscar e alcançar.
.Ad infinitum I
Não se precisa
esperar pelo mundo
Ele assim passa
Nos deixa
E seguimos adiante
Como se um mar
Cheio de ondas
Que buscam a praia
Como se noite enluarada
Cachoeira de águas claras
Tudo assim passa
E a gente fica
Sem saber
Se isso esta certo
Mas ainda buscamos
Até que tudo esteja feito
E mesmo sem razão
O sentimento
De ter cumprido o destino.
esperar pelo mundo
Ele assim passa
Nos deixa
E seguimos adiante
Como se um mar
Cheio de ondas
Que buscam a praia
Como se noite enluarada
Cachoeira de águas claras
Tudo assim passa
E a gente fica
Sem saber
Se isso esta certo
Mas ainda buscamos
Até que tudo esteja feito
E mesmo sem razão
O sentimento
De ter cumprido o destino.
23 de fevereiro de 2013
Noite estranha, não, Gê?
Pois é, muito estranha ...
O que há nestes sonhos?
Não sei ao certo, não sei ...
Sente medo do escuro?
Não! Sinto apenas o que nunca senti antes ...
O que diz teus olhos?
Nada além do silêncio de minha voz ...
Quem sabe você não esteja mudando!
As coisas mudam, eu não posso mudar ...
Ouve o badalar do relógio?
Sim! Ouço, como ouço a sua voz ...
O que pretende para fazer isso acabar?
Apenas despertar! Dissipar o que não importa ...
Da mesma forma que começa, eu espero que acabe.
Desliguei!
Pois é, muito estranha ...
O que há nestes sonhos?
Não sei ao certo, não sei ...
Sente medo do escuro?
Não! Sinto apenas o que nunca senti antes ...
O que diz teus olhos?
Nada além do silêncio de minha voz ...
Quem sabe você não esteja mudando!
As coisas mudam, eu não posso mudar ...
Ouve o badalar do relógio?
Sim! Ouço, como ouço a sua voz ...
O que pretende para fazer isso acabar?
Apenas despertar! Dissipar o que não importa ...
Da mesma forma que começa, eu espero que acabe.
Desliguei!
21 de fevereiro de 2013
Nuvens cinzentas que formam um cemitério
Um céu sobre a mancha humana
Profundo olhar que se perde ao horizonte
Como se oceanos que se elevam as faces
Tudo que se deseja, não é por vaidade?
Que profundo interesse há em ver as crianças morrerem
O tiquetaquear que parece a própria vida
O badalar das horas que pesam
Ninguém morreria para salvar o mundo, morreria?
Uma dança que incessantemente mostra as máscaras
E vendo falhas ao aprenderem
O que pretendem minuto a minuto, mais ar?
Não deseja ser uma criança novamente?
Mesmo por um minuto a volta de tudo!
O bem e o mal juntos e combinados
Que esperam senão temporadas que pouco mudam.
Um céu sobre a mancha humana
Profundo olhar que se perde ao horizonte
Como se oceanos que se elevam as faces
Tudo que se deseja, não é por vaidade?
Que profundo interesse há em ver as crianças morrerem
O tiquetaquear que parece a própria vida
O badalar das horas que pesam
Ninguém morreria para salvar o mundo, morreria?
Uma dança que incessantemente mostra as máscaras
E vendo falhas ao aprenderem
O que pretendem minuto a minuto, mais ar?
Não deseja ser uma criança novamente?
Mesmo por um minuto a volta de tudo!
O bem e o mal juntos e combinados
Que esperam senão temporadas que pouco mudam.
14 de fevereiro de 2013
.Estranho estes crédulos perdidos
Por coisas que são perdidas,
E mesmo sem entender, isso passa
Como se uma tempestade inesperada
Passa por mim o vento, e passa novamente
Se elas soubessem que são vidas, estas folhas
Que se dispersam dos altos galhos
E agora eu as observo como quem sabe
Que nunca nem jamais será do meu jeito,
Se estas nuvéns me movessem, longe eu iria
Longe eu estaria, tudo eu seria
Mas é aqui neste meu jardim
Que regresso a cada dia que acorda
Correm contra o tempo, eu espera na vida
Distante do vazio, eu me faço por paciente
Só para viver um destino melhor do que meus planos.
Sublime que sou,
Por coisas que são perdidas,
E mesmo sem entender, isso passa
Como se uma tempestade inesperada
Passa por mim o vento, e passa novamente
Se elas soubessem que são vidas, estas folhas
Que se dispersam dos altos galhos
E agora eu as observo como quem sabe
Que nunca nem jamais será do meu jeito,
Se estas nuvéns me movessem, longe eu iria
Longe eu estaria, tudo eu seria
Mas é aqui neste meu jardim
Que regresso a cada dia que acorda
Correm contra o tempo, eu espera na vida
Distante do vazio, eu me faço por paciente
Só para viver um destino melhor do que meus planos.
Sublime que sou,
9 de fevereiro de 2013
" Onde há multidões, terão olhares voltados!
Para coisas inexplicáveis...
Onde o homem se fará de tragédia,
Perdendo-se da realidade do corpo ...
Perderá suas razões, se fará equivocado,
Acreditando em suas maldções, se fazendo maldito!
Caminhar a praia para se perder,
Onde as ondas levam areias que não voltam
Onde o gosto da água, o homem não pode mudar
Reles dias que se passam, e tudo vai ficar!
Se perdem épocas de sonhos
E nasce sempre um novo tempo, o que morre?
Um corpo sem espírito de vontades?
Uma alma se quer vista e sentida!
Sua treva esta sobre teus feitos.
Sobre este domínio, nada em si mudará.
Para coisas inexplicáveis...
Onde o homem se fará de tragédia,
Perdendo-se da realidade do corpo ...
Perderá suas razões, se fará equivocado,
Acreditando em suas maldções, se fazendo maldito!
Caminhar a praia para se perder,
Onde as ondas levam areias que não voltam
Onde o gosto da água, o homem não pode mudar
Reles dias que se passam, e tudo vai ficar!
Se perdem épocas de sonhos
E nasce sempre um novo tempo, o que morre?
Um corpo sem espírito de vontades?
Uma alma se quer vista e sentida!
Sua treva esta sobre teus feitos.
Sobre este domínio, nada em si mudará.
Ser história, possuir um dom
Ser livre, de tudo!
Se faz como uma criança, que nada sabe
Que nada quer, saiba dizer sim!
Dirija o bem ao perdido,
Designa palavras, mostre um caminho
Nunca o lance ao abismo
Voe e busque-o até que lhes falte ar
Compreender o que há além do olhar,
Brandar a razão esquecida pela força!
Entender como se segura e sente o calor do sol.
Ser uma noite fria, para se saber!
De sonhos que se vive e sente,
Podes realizar, mas o vento leva as vezes
Para que não busque nas pessoas,
Mas pelo que se quer enxergar.
Tenha limites, e traga memória!
Flores em vida para os dias.
Por que noite se desfazem e não mais voltam
A quem sobre a vida ensina!
Ser livre, de tudo!
Se faz como uma criança, que nada sabe
Que nada quer, saiba dizer sim!
Dirija o bem ao perdido,
Designa palavras, mostre um caminho
Nunca o lance ao abismo
Voe e busque-o até que lhes falte ar
Compreender o que há além do olhar,
Brandar a razão esquecida pela força!
Entender como se segura e sente o calor do sol.
Ser uma noite fria, para se saber!
De sonhos que se vive e sente,
Podes realizar, mas o vento leva as vezes
Para que não busque nas pessoas,
Mas pelo que se quer enxergar.
Tenha limites, e traga memória!
Flores em vida para os dias.
Por que noite se desfazem e não mais voltam
SOBRE CADA FOLHA QUE CAI. SOBRE O VENTO QUE SOPRA.... |
" De tantos lugares, nada foi
Sobretudo eu sonhei, sem entender
Em ninguém encontrei,
Nas coisas comecei a enxergar
Algumas coisas, não são precisas entendimento
Pois há e sempre haverá coisas mais
Não sobre a boca de quem julga,
Mas a quem busca!
Não para quem se nega, mas se encontra
Para os que amam, sem medo!
O mundo não é justo,
Por nada valhe a pena,
Mas para quem busca tocar o céu,
Alcança não só o sonho, mas a eternidade!
Sobretudo eu sonhei, sem entender
Em ninguém encontrei,
Nas coisas comecei a enxergar
Algumas coisas, não são precisas entendimento
Pois há e sempre haverá coisas mais
Não sobre a boca de quem julga,
Mas a quem busca!
Não para quem se nega, mas se encontra
Para os que amam, sem medo!
O mundo não é justo,
Por nada valhe a pena,
Mas para quem busca tocar o céu,
Alcança não só o sonho, mas a eternidade!
7 de fevereiro de 2013
Como nós podemos acreditar no paraíso?
A razão humana contraria tudo
Idéias de uma Sociedade da Alma
Minha vida é apenas um fragmento
Do universo e tudo
Deve haver mais do que eu posso ver!
_________________________________
Como eu poderia ser condenado
_________________________________
Como eu poderia ser condenado
Pelas coisas que eu fiz
Se minhas intenções eram boas
Eu acho que nunca saberei
Algumas coisas abaixo do sol
Nunca poderão ser entendidas . (Soul Society) .
Deve haver mais do que posso ver!
Algumas coisas só serão compreendidas
Quando nada mais haver para o contrário
Daquilo que se busca para ter, ser ...
Como um sol que nasce sem o desejo dos olhos.
Deve haver mais do que posso ver!
Algumas coisas só serão compreendidas
Quando nada mais haver para o contrário
Daquilo que se busca para ter, ser ...
Como um sol que nasce sem o desejo dos olhos.
5 de fevereiro de 2013
1 de fevereiro de 2013
" Diga-me qualquer coisa, qualquer coisa ... Eu ainda sim poderei mudar tudo por um pensamento bem dirigido. Fale-me, fale-me sobre seus sonhos, eu posso torná-los todos reais. Ao menos imaginar que isso seja possíveis realizáveis, tudo poderá acontecer. Deixe-me fechar os olhos, e acreditar que há esperança mesmo sobre um lugar distante e esquecido. Porque eu creio nos impossíveis e existir é um eterno milagre. "
31 de janeiro de 2013
Possível eu ter esquecido
Deixado, abandonado, talvez
Eu tenha feito isso certo
Esquecido por realmente
Acreditando em mim, me refiz
Como quem sabe sentir
Me aproximei, era extraordinário
O impossível realizado ...
Fui incrivel, eu confiei
nada de simples sonhos
Sem criar a realidade
Me vi sorrir, verdadeiramente
Sem planos, sem fins
Movia-me num mundo distante
Onde enxerguei do que sou possível
Crer em mim antes de qualquer ...
Outra coisa que respire neste mundo perdido!
Deixado, abandonado, talvez
Eu tenha feito isso certo
Esquecido por realmente
Acreditando em mim, me refiz
Como quem sabe sentir
Me aproximei, era extraordinário
O impossível realizado ...
Fui incrivel, eu confiei
nada de simples sonhos
Sem criar a realidade
Me vi sorrir, verdadeiramente
Sem planos, sem fins
Movia-me num mundo distante
Onde enxerguei do que sou possível
Crer em mim antes de qualquer ...
Outra coisa que respire neste mundo perdido!
" Estranho a ideia de aceitar os acidentes já previsíveis ... Pois tudo o que é feito pelo homem, segue por água abaixo. E não se deve nucna deixar ser tarde para evitar as tragédias. Muitas coisas são esperadas pelo homem, menos se conscientizar de que nem tudo é causado por naturalidade ou acidentes. "
29 de janeiro de 2013
" Não importa que surdo,
o que importa é que enxergues
Não importa que mudo,
o que importa é que fazes
Não importa que cego,
o que importa é o que sentes
Não importa se nada és
O que importa é que tudo
Tens em Deus ...
E não importa se choras,
se faz sorrir um novo dia
E não importa se sombras
Ainda há luz para haver sombras
E não importa o mundo
Pois há eternidade ...
E não importa as lágrimas
Que importa, é mergulhar nas promessas
Não importa que não vejas,
O que importa é o que sentes
Sentir o invísivel
Pelas coisas que se crê.
o que importa é que enxergues
Não importa que mudo,
o que importa é que fazes
Não importa que cego,
o que importa é o que sentes
Não importa se nada és
O que importa é que tudo
Tens em Deus ...
E não importa se choras,
se faz sorrir um novo dia
E não importa se sombras
Ainda há luz para haver sombras
E não importa o mundo
Pois há eternidade ...
E não importa as lágrimas
Que importa, é mergulhar nas promessas
Não importa que não vejas,
O que importa é o que sentes
Sentir o invísivel
Pelas coisas que se crê.
28 de janeiro de 2013
Mergulhe profundamente, para sentir que não se pode viver sem ar. O que se esconde nos profundos pensamentos? Conheces o desejo de sua alma? ... Pensemos: Qual o lugar do "zero" em nossas vidas, pensando bem, é como alma e faz sentido... Mergulhe profundamente e encontre tesouros reais, aos quais pode alimentar sua sede de viver, pois nem tudo o que se tem é necessário para nós. Liberte-se! Mergulhe, não submerja-se sobre ondas enganosas. Ao nascer de mais um dia, veja o sol nascer, aponte os segredos que podem desvendar-lhes. Deixe os outros, mas faça algo que porporcione sorrisos, assim você nasce ... Como um sol, que se nota como uma primeira luz. Enxergue além do olhar, pois aquilo que se faz presente sobre o que não mais te importa, se faz novo. Ame mais, não queira mais do que necessitas ... Mergulhe naquilo que te faz feliz, e abandone o navio a beira-mar ...
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Preciosidade
"Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...
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"Falha o homem em pensar em não fazer Acerta o homem que erra para aprender Salvo dos medos imaginários Tudo torna possível em realizar...
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"Nos adeuses dos dias que se passam.Haverá o motivo d´outro aproximar do tempo."
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